Marco Aurelio Lima
Um passarinho posou no galho da arvore
Naquela mesma, um gato estava de olho no ninho
quando, o gato, andou, no galho, quebrou-se , o gato caiu.
O passarinho, no, seu ninho, começou a rir, do tombo, do gato.
Mas, o gato se deu bem, ele de pé caiu, riu do passarinho e gatinhou.."(,,,)"
INCOERÊNCIAS
Quando pensamentos retrogados caminham
Quando nos chãos caóticos escorregam as desordem
Em cada canto de desencanto um letra chora, afora
Procurei, aonde caminhava, nessa estrada escura uma luz;
Incoerências para indindicar ações divergentes, vós sereis...
Acaso precedes com ética uma linha tênue que perpassas
Em cada via de vida laboriosa, o labor quando urge pesa...
Há pessoas que se autoproclamam "coerêntes", contudo, futeis;
Nas futelezas das vidas ouçam muitas falacias caminhando...
Aquela pessoa retrogada, acha-se na sã razão de si mesma?
Não! aqui não reside ética? nem transparece a verdade eo respeito!
06/09/2019
AUSENTES
Aquele sonhar que muitos procurara em caminhos...
Quando em vossos desvaneios perdera suas eloquencias
Aquele luzir querendo apontar um alento, vós ausentaara
Utopia? usurpada nos corações da pobre gentes, esquecidos;
Caido nas vias de cada vilelas, suas... olha! ali! ao lado, a ética
Esquecida por vós, ausentes citadinos, qüão cidades às trevas...
Pessoas como automatos sem vidas, sem pexpectivas, sem nada;
Ausentes vós esquivaram-se daquilo que vos que conheceram
Não serei como aqueles, em cima do muro da história cassoam-vos...
Na reta lida descrita no reto caminho, busco na ética uma luz presente
Um parecer de presença normativa, onde a vida possa fluir no horizonte;
Poesia de: Marco Aurélio Lima
09/09/2019
Depois do Inverno
Ao longo de uma temporada, ar frio, cinzento
Quando tudo parece querer caminhar lento...
Um ar tendencioso, sobre caindo na cidade, parados
Estacionados em suas comodações casuais, pelo ocaso;
Depois do inverno imbernante, paulatinamente a vida desperta
Aquele clima gélido, aos poucos começa a se desfazer, vindo uma brisa
É a primavera da alegria das cores, na pulsante vida de cada seres vivos;
Assim, acontece em cada um, dias de inverno, perpassando a primavera
Contudo, aquele verão como um luzir vibrante acenando-vos ao abraço
Como um lembrete, acena-vos que nem tudo pode ser um inverno de cada dia!
Poesia de: Marco Aurelio Lima
30/09/2019
EMPODERAMENTO NEGRO
Então, vamos dialogar o logos, poetico contextual em voga
No que interferia, se alguma presença que venha interferir
Aquela presença marcante, difere, marca, no contexto atual.
EMPODERAR , criar, e dar condições sociais, culturais, a um grupo
Seja esse "grupo" afro, migrantes, de comunidade ou não, que seja
Quero dialogar sem um pouco de lógica, na serenidade das pessoas
Quero interar no empoderamento afro, se minha raiz descende o mesmo;
No diferente, legal assumir o que é, e não omitir a vossas historias
Sou indiferente, no que excluie as diferenças, somar, multiplicar, idéias...
A natureza não difere suas cores, ela integra, e interage! isso é empoderar;
Prosa de: Marco Aurélio Lima
05/10/2019
EMPODERAR-SE
Empodera-se naquilo que venha diminuir
Nas varias formas de banimentos ocultos...
Naquilo em que a surdina grita, ostensivamente
Contudo, vossos clamores há de seres maiores;
Maiores tende ser no espirito Afro de cada povo
Empoderamento afro, no ser, no falar, em se comunicar;
Acaso, quero ter o que o outro pedes para ser igual?
branco, pardo, claro, opaco, fosco, oco, insoços;
Mas, no mais, escuro, convicto, naquilo certo, a com tempo;
Empoder, arte de ter " poder" no ser de cada sre de cada comunidade
Uniidade em comum, comungando a dialétitica da socialização urbana;
Posia de: MARCO AURELIO LIMA
08/10/2019
Resiliente- Poesia
Na vontade persisto na minha personalidade
Enraizado no chão da FÉ, alimento na seiva da Esperança
Como um bambu, coloquei a minha fé no mesmo, fortaleço-me;
Oponente, cheio de si, é o carvalho, confiando em sua grandeza...
sobreveio a " tormenta" levando embora, o orgulho e, a vaidade do mesmo
Tirado do seu "meio" do seu conforto, lançado no nada, caido;
Em um regaço, naquele frescor, um " faquir" vegetal, outros, zombavam...
Outro momento veio a " tempestade", sacudindo-o, quase arrancando...
Porem, a tempestade passara, e lá estava ele, em pé, ileso, sereno,bambu;
Tú, oh! que se acham na sua oponência dos seu carvalhos, vê! caidos
Caem, as vaidades, orgulhos, arrogância, no chão do esquecimento
Faço-o uma oração à humildade dos bambus, que mo concedas vossa Fé;
Resistir, lutar, mas, não curvar´se, perseverar!
Assim, no seu silêncio reza-se todos os bambus, simplicidade esta a Força!