Marcelo Góes

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Justiça se confunde com a nossa própria consciência.

Creio que o senso de justiça seja o único elemento que trazemos conosco em nosso nascimento, e que ele nos distingue dos demais "ANIMAIS". Concebo, então, a consciência como princípio humano de ordem comum. Ou seja, todos nascemos com a baliza (justiça/consciência)
do bem e do mal.

Isto difere do debate das idéias inatas (de Aristóteles e Descartes).

Aqui entraria a "Tábula rasa" de John Locke, acerca do empirismo, isto é, que o conhecimento humano é adquirido através das experimentações.

Para mim, o meio relativizaria o sentimento, a compreensão acerca do justo. De tal sorte, que o justo para Chico pode ser injusto para Francisco. A depender de seu acervo experimental, marcas e impressões vividas.

O sentimento de justiça/consciência, dependeria do ponto de vista, e não só isso, mas também da vista que avista o ponto.

É este o cerne da minha pesquisa.

Há uma maneira de, imbuído pelo desejo de nivelar condutas benignas, criarmos uma teoria que se revele possível prever, antever padrões de pessoas nocivas ao seio social, a partir de teste aplicados aos alunos em sala de aula? Com vistas à tratá-los, prepará -los a esse momento.