Maíra cintra
Pratique o desapego nas coisas ruins, que não trazem nenhum benefício ao seu crescimento e não em pessoas. São elas que nos vão mostrar o que vale a pena, o que devemos abandonar e o que merece ficar.
Quem eu sou?! Eu sou aquela eterna criança que brinca de vida de vez em quando para sair um pouco da minha responsabilidade de ser alguém na vida. Tá bom, confesso que sempre brinco, mas é que sinto um bem danado sendo assim, não adianta tentar ser alguém e não se sentir feliz com isso. Temos que fazer aquilo que nos deixa eufóricos, aquilo que faz o coração vibrar de alegria e o corpo sorrir de emoção. A única coisa que eu não costumo brincar é de sentimento, esse eu costumo levar bem à sério. Estou sempre me desculpando, me explicando e dando satisfações da pessoa que sou. Me cobro sempre que cometo um erro para não cometê-lo novamente, mas eu sei que um dia tudo se resolve e a vida trata, bem lá na frente de nos tornar bem melhores do que somos hoje, por mais tristes que sejam os nossos erros durante todo esse tempo.
Guardo uma beleza no olhar, coisas que só meus olhos conseguem enxergar. Vejo riquezas nas coisas simples e sentimentos nos pequenos gestos. Eu aprecio a humildade e sei que a grandeza está nas pequenas coisas que se transformam em aprendizagem. Costumo fotografar em pensamentos imagens dos mais diversos momentos, guardo tudo o que foi bom no álbum da minha memória e o que foi ruim, não revelo para ninguém. Tenho um sexto sentido de dar inveja, sei de coisas que ainda vão acontecer e consigo ler o que ainda irão escrever. Não faço ideia do que se passa na sua cabeça, mas consigo decifrar a sua má intenção. Às vezes caio nela, às vezes não.
Eu gosto das minhas roupas e do jeito que elas me vestem, me fazem esconder o que por dentro costumo levar. Eu coleciono cartas, algumas jogo fora, outras escrevo sem te mandar. Eu te dou pistas, te esbarro de palavras, mas você não consegue me decifrar. E entre o meu silêncio, na minha acomodação, no meu canto eu grito sem ninguém me escutar.
Tenho saudades do tempo que não volta e costumo voltar para tentar resgatar.Tem dias que acordo sem me levantar, tem dias que levanto sem acordar. Tenho manias de emprestar sorrisos e sonhos, uso todos e depois eu devolvo. De rancores eu não posso negar, já guardei alguns na mala, mas ficou muito pesado para carregar. Algumas vezes caio em contradição e outras vezes na sua mão. São coisas que eu não conhecia, coisas que de mim eu não sabia. Agora eu sei.
NÃO ME PROCURE SE FOR PARA ME PERDER.
Não me tire da minha zona de conforto se não for para me fazer sentir, não bata na minha porta se não for para entrar, não entre se não for para se acomodar e não me olhe se não for para me fazer sorrir. Eu quero a intensidade, porque eu sou inteira, intensa, eu sou assim e não tem como mudar, tem que se acostumar. Quem me conhece sabe, quem não me conheceu não soube me sentir, quem me sentiu de alguma forma permaneceu, mas quem não permaneceu, levou um pouco de mim.
Não ande do meu lado sem me dar as mãos, não me tire de casa se não for para me mostrar coisas bonitas. Me leve em um ponto mais alto de você e me mostre de lá toda a sua beleza que aqui de baixo não consigo enxergar. Diga-me coisas bonitas ou me dê um puxão de orelha, me diga qualquer coisa que me faça sentir, mesmo se for uma dor saudável, se for para meu bem eu vou entender. Mas confesso, prefiro que me faça sorrir, sabe como é, eu ando precisando de sorrisos. Ainda não me curei totalmente das dores que eu senti ao longo da vida. Por isso eu preciso de delicadezas, afetos, felicidades urgentes, porque eu tenho pressa nessa vida que passa em um piscar de olhos.
Só venha ao meu encontro se for para me encontrar, não me procure se for para me perder. Tenho carências insolúveis, minhas paixões são extensas, tenho manias inexplicáveis e segredos inconfessáveis. Então venha de qualquer jeito, mas só venha se for para fazer do jeito certo, caso contrário, nem venha.
A VIDA SE APRENDE NA MARRA.
Confiamos nas pessoas porque não temos saída, ou confiamos nelas ou desacreditamos na vida. A gente quebra a cara, caí, se machuca, dói, pulsa uma cicatriz que não se vê, mas pulsa porque sentimos. Ficamos mais cuidadosos, mais desconfiados, até que aparece um outro idiota para tentar nos fazer de idiota de novo. A gente pode até cair, se machucar, se enganar mais uma vez, mas já estaremos mais fortes para aceitar que a vida é assim mesmo. Não se aprende a viver com as alegrias, se aprende a viver na marra, com as chamadas 'decepções' e é por elas que estou de pé, cabeça erguida e um sorriso de canto a canto no rosto.
UMA CERTEZA E VÁRIAS CONTRADIÇÕES.
E dentro daquele olhar tinha uma esperança, era tanta esperança que não cabia dentro daquele olhar, mas ainda sim tinha. Uma ameaça em pensamento de uma desistência própria, mas não desistia. Um silêncio que berrava, um pensamento que não se adivinhava e mais uma história que não se traduzia.
A vida daquela moça era assim, mas nem sempre foi e nem sempre irá ser. Uma constante mudança a tomava conta, um determinado passado a obrigava a ser mais cuidadosa consigo mesma, um ponto indefinido de uma trajetória sem uma chegada conduzia a caminhar cada vez mais para frente. E ela seguia seu caminho como se não deixasse nada para trás, mas deixava uma vida, uma vida daquelas que se pode dizer que somando com sua própria vida, ainda continuava uma só vida. Duas vidas em uma.
Ela trocou segurança por dúvidas, arriscou suas certezas, atropelou seus sentimentos, partiu-se no meio e ficou inteira, de tão inteira tornou-se ausente dela mesma. Tornou-se mais presente de um futuro 'talvez' mais próximo e esqueceu que se lembrava daquilo que mais amava, a outra parte que deixou no meio do caminho.
Talvez um dia a moça volte, talvez ela permaneça por aqui, talvez esse talvez não exista mais e se torne uma afirmação, uma certeza de que sua única escolha é seguir, para onde ela não sabe chegar, mas só sabe que irá chegar.
Sentimentos se espelham em imagens de cenas antigas. Há momentos que voltam e voltam mais bonitos, mais leves, mas verdadeiros. Mesmo dizendo nunca, eu nunca consigo cumprir o que eu digo e sendo assim, eu faço de novo, mas faço porque no fundo eu sei que vale a pena. Nada de mim passou em vão, nada foi simples, tudo que passou foi intenso, o que ficou e o que irá ficar também. Por isso deixo em ti a minha melhor pessoa, para sempre lembrar que sou única, que mesmo neste mundo tão grande, ainda existem pessoas muitos pequenas querendo nos ver mal, mas que acima de tudo o nosso amor ainda continua maior que todo mundo.
Não me prendo a nada, mas também não me escondo. Estou sempre aqui, inteira e solta de tudo que me fascina, me prende e vai embora.
PEDAÇOS QUE ME FIZERAM SER INTEIRA.
Não me atiro a nuvens de algodão sem antes saber se elas vão me aguentar e aguentar a carga que carrego. Não me jogo sem saber se o impacto será forte ou se será fraco, se valerá a pena ou não. Mas confesso que comigo não foi sempre assim. Já me machuquei inúmeras vezes, já me curei também. Já perdi o controle e bati de frente. Já atropelei, me atropelei e já fui atropelada. Já caí, já tropecei, já perdi a noção e me joguei tão forte que só me restaram cicatrizes como lembranças. Se são boas ou ruins, eu não sei, só sei que me fizeram ser quem eu sou hoje, uma pessoa totalmente intensa.
Nada para mim é tão destrutível que não possa haver um concerto. A vida é uma aula gratuita para todo tipo de defeito, basta você aprender com si mesmo. Não há segredo, viver é a maneira mais simples de aprender. Mas devo admitir que sou apressada demais para isso, não sei fazer nada devagar, faço tudo com velocidade e acabo batendo em algum lugar, me despedaço inteira, faço picadinhos de mim mesma. Mas confesso, nada, mas absolutamente nada me impede de voltar sempre inteira.
QUEM NÃO FOR DE VERDADE, NÃO É NINGUÉM.
Poderíamos ultrapassar todas as barreiras e dizer a verdade, poderíamos enfrentar a todos e dizer todas as palavras engasgadas na nossa garganta. Cuspir toda essa falsidade que a gente vai engolindo ao longo da vida, dar vida aos nossos pensamentos, ser defensores de nós mesmos, poderíamos fazer tudo isso sim, basta querer. Se é uma coisa que eu não consigo é engolir sapos, vou atrás da verdade esteja ela onde estiver. Se algo me incomoda, eu falo. Se alguém não vai com a minha cara, eu ignoro. Se alguém diz alguma mentira ao meu respeito, eu esclareço.
Chega de fingir que todas as pessoas são verdadeiras com a gente, chega de agradar para não ficar sozinha, chega de mentir para si mesma que o mundo é colorido, chega. Aprenda uma coisa: as pessoas tem seus interesses, e um desses interesses pode estar em você. Eu observo, eu falo, eu escrevo, eu boto em prática. Não sou de ficar calada, me desculpem pelo meu jeito, mas o silêncio não faz parte da minha verdade.
Eu não sou de dizer meias palavras, eu falo a frase inteira doa a quem doer. Muitos se afastam, outros se aproximam, mas os que realmente ficam são os verdadeiros. Eu não tenho medo de mostrar quem eu sou, de gritar sobre a minha pessoa, de escrever sobre o que eu penso. Posso estar errada, mas sei que muitos pensam como eu, mas preferem ficar em silêncio, no seu cantinho, no seu mundinho, na sua vidinha colorida onde tudo é as mil maravilhas. Eu vou continuando aqui, com as minhas verdades, nas minhas realidades, sendo quem eu sou porque se não for assim, nada serei.
SEM LIMITES.
Quando se está em busca de um sonho, somos capazes de tudo. Enfrentamos a família, os amigos, a fome, o sono e principalmente a falta de vergonha na cara. Porque para ter coragem, primeiro, é preciso ter ousadia. Sem ousadia não chegamos a lugar algum, nem mesmo dentro de nós mesmos. Enfrentamos tudo porque nada na vida é fácil, nada cai do céu, nada vem de graça, nem o ar que respiramos. Mas mesmo assim, nunca devemos para de respirar, isso é o mais importante. Caminhar nem é preciso de muito esforço quando se tem um sonho, ele te conduz, te guia, te dá forças, te anima, te sustenta e te ergue.
Estarei sempre pronta para enfrentar qualquer coisa, porque sei que nada é maior do que a minha vontade de seguir em frente. Mesmo com lágrimas caindo, mesmo com o desespero batendo na minha porta, mesmo como medo pulando na minha janela, mesmo quando eu achar que tudo está acabado, criarei forças para começar. Não permitirei que nada se perca de mim, nem que esteja tudo por fio, na corda bamba. Eu encontrarei equilíbrio para passar e chegar do outro lado, porque sei que do outro lado tem algo me esperando, algo bem melhor, mesmo com novos obstáculos e desafios, os enfrentarei novamente.
Porque dificuldade se enfrenta, se encara, cara a cara, com orgulho, mas acima de tudo se enfrenta com humildade, honestidade. E que venham novos obstáculos, novos enfrentamentos, novos tropeços. Sim, que venham com tudo porque o mundo é sem limites, mas eu também sou, e daí?
A PALAVRA É: INESPERADA.
Hoje vou falar sobre mim e sobre todos os motivos que me fizeram ser quem eu sou hoje. Sim, porque nos tornamos quem somos pelos acontecimentos, pelos nossos próprios erros e acertos, por tudo aquilo que esperamos e o que não esperamos acontecer e mesmo assim acontece. Sou uma pessoa com atitudes inesperadas, talvez porque nasci em uma hora inesperada ou por eu não saber esperar nada de ninguém. Já sofri com atitudes de algumas pessoas, já sofri com as minhas próprias atitudes. Já achei que estava tudo acabado, mas estava apenas começando. Já quis me esconder na hora em que eu mais precisava mostrar, já quis mostrar na hora em que eu mais precisava esconder. Já fui boa quando eu precisava ser má, já fui má quando eu precisava ser boa. Já parti quando eu precisava ficar, já fiquei quando eu precisava partir. Já me abandonaram quando eu mais precisei, mas nunca abandonei quem mais precisou de mim. Sempre tive meus motivos, não é à toa que eu tomo uma decisão drástica. Sim, já fui muito boba, muito quieta, já fui passada pra trás, hoje procuro estar sempre na frente, porque aprendi a me colocar sempre em primeiro lugar. Resolvi mudar não por escolha própria, mas porque a vida mandou, e quando a vida manda a gente tem que obedecê-la.
PORTA FECHADA, JANELA ABERTA.
Tenho que me desfazer dessa minha mania de deixar a porta aberta, para entrar a saudade, sair a alegria e todo esse entra e sai de emoções e nostalgia. Não agüento mais esse meu jeito de ser durona e mole ao mesmo tempo, é que eu não consigo ser ruim na mesma proporção que eu falo, então, as pessoas entram de um jeito, saem de outro e ficam ilesas a todo mal que me fizeram. E me deixam aqui, machucada, sem cura, sem nada. Outras gostam tanto que permanecem intactas do começo ao fim, me curando com sorrisos, me esquentando com abraços e juntando todos os meus pedaços.
Descobri que deixar a porta fechada é melhor, quando algo quiser entrar, que bata, que insista, isso é prova que o que tem pelo lado de fora vale a pena. Vou fechar com cadeado, com sete chaves que é para ter certeza de que ninguém irá arrombar, derrubar, me roubar aquilo que eu mais prezo, o meu sentimento. Mas vou deixar a janela aberta, para que tudo continue claro e evidente na hora das minhas escolhas. Também preciso de ar, do vento, da brisa que entra pela janela e espanta todos os meus medos, levam todos os meus desassossegos e me deixa em paz com meus erros.
Eu vou continuar aqui, com os meus pensamentos gritando para que eu faça algo. Até que eu reaja na luta contra mim mesma, até que acabe essa guerra de sentimentos, de momentos que se foram e me encontrar em momentos que estão por vir. Continuarei sempre aqui, apesar dos apesares, na espera de algo que me faça acreditar que a sinceridade realmente exista. Continuarei a mesma, mesmo com a distância, mesmo mudando de rumo para chegar aonde eu definitivamente me encontre de verdade: dentro de mim.
Que tudo venha assim, no silêncio, devagar, sem fazer alarde. Leve como uma folha que cai no outono e intenso como o calor do verão.
Eu falo sozinha, dou risada do nada, canto de baixo do chuveiro, falo em voz alta e às vezes fico calada. Tenho chiliques que só quem convive comigo conhece. Sou louca assim mesmo, muita gente dá risada, uns se incomodam e outros nem falam nada. Mas sabe o que mais eu gosto em mim, esse meu jeito de ser, sem se sentir incomodada.
SOBRE MIM.
Não sou de brincadeira quando falo sobre mim, afinal, eu mereço ser levada à sério. Respeito pra mim é essencial. Sou do tipo que valoriza o olhar mas que ainda carrega um gesto tímido na fala. Tenho um jeito marcante que ao mesmo tempo em que aproxima, afastam muitos. Talvez por medo, talvez por inveja, tudo depende da intenção de cada um. Sempre fui certa nas minhas atitudes, direta nas minhas opiniões e errada nas minhas decisões. Mas nunca, nunca alguém me viu de braços cruzados, disfarcei-me de cega, mas sempre observei passos errados. Quem me conhece sente saudades. Sou dia de sol misturada de uma grande tempestade.
O que importa é a sua consciência. Se você está fazendo certo ou errado não importa, o que importa é se você está se sentindo bem com isso. A certeza está nas mãos de Deus, ele toma conta de tudo, até das nossas próprias escolhas.
A pior mentira é aquela que a pessoa 'pensa' que te engana, mas acaba enganando a si mesma, acreditando na própria mentira.
Quando você resolver me ligar eu já terei mudado o meu número, ou vou estar tão ocupada que será impossível te atender. Quando você decidir vir na minha casa já terei mudado de endereço, ou até mesmo de cidade, e vai ser impossível me encontrar. Quando você resolver me mandar um e-mail eu já vou estar estar com a caixa de entrada lotada de e-mails importantes para responder. Quando você encontrar tempo pra mim, eu já não terei tempo pra você. Quando você perceber que errou, eu já terei feito a escolha certa pra viver.
Você pode achar que eu tenho inveja ou que não gosto de você, eu não sou dona da sua falta de noção. Você pode espalhar por aí que sou feia ou metida, eu não sou dona do seu recalque. Você pode achar tudo o que escrevo meloso demais, eu não sou dona da sua insensibilidade. Você pode achar que as minhas indiretas são todas para você, eu não sou dona da sua consciência pesada. Você pode achar tudo o que eu escrevo chato, eu não sou dona da sua falta de raciocínio. Você pode 'achar' tudo isso e muito mais, eu não sou dona das suas incertezas.
Não faço muito por quem faz pouco de mim. Não deixo cair uma lágrima por quem nem sequer me faz sorrir. Não dou o meu melhor pra quem me faz sentir pior. Não vou atrás de quem não dá um passo por mim.
Eu te odeio, odeio tudo que me fez sentir, cada lágrima que me fez derramar, cada minuto que me fez esperar. Eu odeio o seu jeito de falar, de fumar, de me encarar. Eu odeio tudo que você me fez passar, suas mentiras, suas desculpas, suas insinuações, suas falsas paixões, do tempo que me fez perder. Eu odeio ter que te esquecer e me odeio mais ainda, quando me lembro de você.
Blog: Apenas Pensamentos
Então a gente aprende a ser "menos" para deixar algumas pessoas pensarem que são "mais". Que são mais bonitas, que são mais importantes, que são melhores, que estão nos melhores grupos, no melhor emprego, que tem o melhor salário e que são mais inteligentes por tudo isso. A gente vai aprendendo a ser menos para não atropelar os que estão do nosso lado e que pensam que estão na frente, mas que na verdade estão se afundando pela importância que dão por se preocuparem em ser melhores que os outros, mas que na verdade não passam de seres iludidos pelas grandezas sem valores expostas pela vida. Eles não sabem que o essencial é o que está por dentro.
Não precisamos de todas as pessoas que estão do nosso lado ou das que fazem parte do nosso cotidiano. Muitas vezes a gente precisa exatamente das pessoas que estão longe e elas acabam sendo mais presentes que todas as outras. Algumas pessoas por serem basicamente "algumas pessoas" não nos passam o que precisamos sentir e não falam o que precisamos ouvir. É que o mundo está com fome, e não é o estomago que dói nem a beleza física que está precisando de atenção. O que deve ser alimentada e enriquecida primeiramente é a alma.
Anota aí para um dia você lembrar: Você não precisa de mim hoje, mas o mundo dá voltas e amanhã você pode precisar!
De todas as tempestades que acontecem em mim, você é a única que não passa.
O cansaço na maioria das vezes não vem do corpo, vem da alma.