(…)Eu tentei, mas meu amor não foi o bastante pra você.
Amar… Também é deixar ir. Mesmo que doa.
E de seus braços eu faço meu lar, meu porto seguro.
Quero um amor, um amor sem prazo de validade.
E do “nós” só restou eu e meu orgulho.
E todos os dias o meu maior desejo, é ter você aqui.
Amar de(mais)
Confiar de(mais)
Se importar de(mais)
Se machucar de(mais)
Se decepcionar de(mais)
Sofrer de(mais)”
[…] Mas eu sempre dou um jeito de tornar tudo muito mais complicadas do que realmente é.
E não importa o quão longe eu estenda meus braços, eles continuam sendo incapazes de te alcançar.
Olá solidão, você outra vez por aqui?
Eu só queria não ser essa bagunça ambulante […]
De um jeito torto ou estranho, do meu jeito mas eu amo
Ele sumia ela aparecia, ele aparecia e então ela sumia…
Não, não eram desencontros que aconteciam por acaso, mas sim um evitando o outro. Eles sentiam sim um a falta do outro mas eles achavam que fazendo isso eles também estariam evitando mais machucados e decepções, e assim eles tentavam seguir em frente […]
- Se eu sinto sua falta? Sim, eu sinto.
- Seu eu vou atrás? Não mais.
[…] Mas não importa o quão frio você e seu coração esteja, um dia ou outro sempre chega alguém com o poder de aquecer esse iceberg em que seu coração se tornou, um alguém que sempre que você olhar para o lado estará lá, de pé, sorrindo pra você. Um alguém que nunca vai te deixar.
É hoje eu me afogo em um mar de lembranças, me afogo em um mar de lagrimas (…) Lágrimas de tristezas… Lágrimas de saudade… Lágrimas geladas… Lágrimas de sangue, lagrimas desperdiçadas. Lágimas causadas pela dor de lembranças, lembranças que já faz um tempo que venho tentando apagar da memoria.