Maiana Gonzaga
“A solidão me sufoca, o medo me atrasa, políticos corruptos me desaminam, a vida em si é bela, as pessoas a tranforma em um verdadeiro inferno, inferno astral, psicológico, infelismente em um inferno real. Apenas o brilho do sol ao amanhecer me anima, e da esperanças de que as pessoas podem despertar com uma visão de mundo diferente, e assim como o sol brilhar nas manhas de alguém…”
A dor da partida, a dor da despedida, a incerteza do que está por vir, o último beijo antes do adeus, momentos esses que doem ao serem lembrados, mas jamais serão esquecidos.
"A dúvida me cala, o medo de te perder me sufoca, lágrimas surgem a todo momento, a cada nota de uma canção é um sangrar do coração, sentimento único e especial, o medo de te perder me faz cada dia mais fraca, preciso de você"
"Sonhos em acordar ao seu lado, apreciar os teus beijos, ouvir o doçe som da tua voz, e enfim poder dizer que te amo.
"Tenho a esperança de que no amanhã poderei ver teu olhar olhando para o meu, e seus sentimentos mexendo com os meus"
"Poucos me conhecem como sou!
Poucos, mas bem poucos...
muitos preferem me conhecer pelo poucos que os outros conhecem, ou acham que conhecem...
Poucos me olham com carinho, e muitos menos me olham.
Tenho em mim um ar desconhecido, desconhecido por mim e pelos outros.
Mas os outros não se importam.
Tenho um desejo voraz pela aceitação.
Aceitação pelo que sou e não pelo que aparento ser.
Muito confuso para aqueles que tem preguiça de pensar.
Muito mais fácil me conhecer pelo que os outros acham que conhecem,
talvez seja mais lógico.
Outra contradição, Lógico é algo que não sou.
O obviou causa desinteresse, pelo menos da minha parte."
Palavras vazias, somente ditas quando lhe convém... E onde mora o verdadeiro sentido da palavra? Com o tempo ela vai perdendo sua força ou sua verdade?