Magnatas do Crime (filme)
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A doce “Maria Joana” é meu vício. Seu veneno, por outro lado, sempre foi um destruidor de mundos.
A trama começa a se complicar. Não posso ser específico quanto aos heróis e os inúteis. Mas nosso protagonista é um animal faminto. Tem muito dinheiro em jogo. Nosso antagonista explode em cena como fogos de artifício. E indiretamente começa uma guerra.
Onde tem fumaça, tem fogo. E você vai ter que apagá-lo rápido.
Na selva, o leão só sobrevive não agindo como tal, e sim sendo o rei.
Só há uma regra nesta selva: quando o leão tem fome, ele come.
Se quiser ser o rei da selva não basta só agir como o rei, você tem que ser o rei. E não pode haver dúvida, porque a dúvida causa o caos e a própria morte.