M.H
Nunca senti uma dor tão profunda quanto essa que eu tô sentindo agora, eu só quero ir pra casa, mesmo que isso signifique dar adeus a tudo que eu construí com você. Me desculpe, eu te amo.
O outono cobre o jardim com seu manto de solidão,
e expressões tristes se formam nas faces dos que acreditavam.
Com um olhar estático, encaram as folhas perdidas no chão,
notando que também perderam o que mais amavam.
A constante cromática germina no céu dos personagens,
que deleitam-se em guerras, e sofrem na paz,
contemplando sua velha e falsa salvação,
enquanto conservam o ciclo do quadro em transformação.
O inconstante procura seu ninho acromático,
onde os anjos entregam-se a pecados angustiantes.
Pinta o amor com sua paleta gradiente em vermelho,
cujos tons há muito tempo deixaram de ser vibrantes.
Marcados por pincéis finos que deixam rastros,
as obras moldam-se ao meu bel-prazer.
Satisfazendo-se com a opressão iminente,
pois aos seus pintores devem obedecer.
A responsabilidade chegou para mim, mais nunca deixarei de ser quem eu sou por nada! isso pode custar minha vida, sempre serei eu mesmo independente de local ou lugar!, sempre uma eterna criança!, eventualmente a idade vem chegando como uma neblina em uma autoestrada!, mais é só acender os faróis da alegria! seja lá qual problema você tenha saiba de uma coisa!!, tudo na vida tem jeito!!, seja lá qual dificuldade você tenha talvez você ache que não vai conseguir mais olhe bem guerreiro(a) você teve o privilegio de vir ao mundo independente do que ele seja ou se tore!, honre sua vida, honre seus familiares, amigos que acreditam em você!!!!!!!!, nunca existe um fim!!! NUNCA! Tudo se renova independente de qualquer coisa!!!!, tenha fé em si mesmo! vocês são vitoriosos)!!!