A loucura é o mais alto grau de normalidade.
So tem um jeito de perdermos a vinda de Jesus: Nos distraindo. Por isso precisamos vigiar
Religiosidade é viver mais preocupado com a estrutura do que a vontade de Deus.
A cruz nos faz ver quem somos é quem Deus é.
Antes de começarmos uma guerra precisamos discernir se o gigante está dentro ou fora de nós.
A falta de conhecimento e o “não saber” nos limitam.
A maior manifestação de Deus em nós não é o fato de falarmos em línguas, mas sim manifestarmos o seu caráter.
Da mesma forma que Deus se comprometeu conosco, devemos nos comprometer com as pessoas.
A manifestação da vida de alguém está relacionada à sua vida de oração.
A revelação é fruto de um homem que “queima” na intimidade.
Pessoas de corações duros não percebem céus abertos.
Se quisermos ser edificados, primeiro precisamos ser “demolidos”.
O princípio de amar com amor de cruz é olhar para as pessoas sentir suas dores.
Só um coração humilde é persuadido pela Palavra de Deus.
O melhor está no fim, e o fim não é nem o começo.
É necessário correr fazendo mudanças ao longo do caminho.
Há dias que Cristo nos alimenta, outros dias nós o alimentamos.
O princípio da gratidão é entender que não somos merecedores.
Qualquer forma de amar que quebre um princípio é uma disfunção.
A ciência diz “se aceite”, mas a Bíblia diz “se negue”.
Não existe luta que possa apagar o que nos tornamos.
A intensidade da nossa luz tem a ver com o nível de óleo que temos.
O forte da identidade não é só sabermos quem somos, mas também sabermos que não somos.
Há chaves que Deus vai liberar de acordo com nossos níveis de maturidade e comprometimento.
O peso da Cruz de um homem tem a ver com o caminho que ele vai trilhar.