Lucas Lupes
Ultimamente ando dormindo sem esperar o amanhã, sempre-o chega..
Acordando exausto de esperar o meu amanhã
Respiro pesadamente, sem valor explicitar o meu redor
Sem rumo plenamente vivo.
Como feixe de luz os dias passam, pairando sobre a terra
Sentimentos extremamente sentidos
Prazer dolorosa,
Complexas emoções sem sentidos rodeiam-me
Anjos e Demônios, Posso senti-los. Nada além de observado sinto.
Crendo fortemente no meu amanhã, sem fé depositar
Fracamente levanto-me e sigo sem motivo
Tudo lentamente afasta-se do objetivo, como essa poesia...
Muito hei de aprender, jornada difícil será
Não só para mim, mas a todos que compreendem essas passagem
Um dia encontrar-nos-emos nós,
Com conhecimentos eternos adquiridos
Enquanto isso... [...] Sem rumo plenamente vivo.
Eis que de baixo de um céu estrelado uma alma penosa se repousa,
Contemplando o brilho sombrio da lua que sua face ilumina.
Majestoso astro preso ao submundo, sem propósito algum.
A luz refletimos para o vasto mundo, admirados somos,
Mas sempre sós nos encontramos, grandiosos podemos ser mas nada além da perspectiva.
Pequenos nos visitam, empolgados ficamos,
Nada além de cicatrizes nos deixam.
Sempre encontramo-nos no mesmo eixo e de escanteio ficamos,
Fora cinco centímetros em manha se acaba o mundo,
Nada como tempestade num como d'água fica.
E lentamente distantes nos encontramos...