Lucas Longo

Assistimos uma ficção, mas vivemos em uma realidade, uma sociedade de poetas mortos
Pessoas congeladas por sua frieza
motivadas por sua avareza
Determinadas a viver e a ter
Mas tampouco motivadas a ser
A auto estima está "baixa"
Pessoas vivem em uma caixa
Ansiedade e depressão
Decorrentes de tanta ambição
Não há uma cura
Mas não se deve parar a procura
A felicidade é...
simplicidade
E a auto estima ?
Quando você não se subestima

A utilidade humana somente é viável quando se pode oferecer algo, pessoas viraram intermediadores de sonhos e não sonhadores, se tornaram objetos e não objetivos, a cultura está massificada, dissipada por um senso de alienação cultural, estatal.
Onde se dizem que ter é mais importante que ser, a complexidade de uma geração que se auto complicou e se desmotivou pela sua própria criação de forma de vivência que irá levá-la a falência, não financeiramente, mas sim, dá sua mente.