Lucas dos Santos de Oliveir (LSO)
Ah... sem idealismo! É preciso aproveitar as oportunidades para viver os momentos felizes, porque embora desejamos sua existência ininterrupta, há uma suspensão do próprio viver.
Sem nenhum subterfúgio ou vitimação: é fácil criticar a aparência e o comportamento alheio, quando não se tem conhecimento da vivência do outro.
Não adianta tirar conclusões por coincidências. O enigmático é que tudo está escrito na força do pensamento.
Às vezes é preciso um banho de realidade para que possamos acordar e resgatar nossa própria essência, abalada pela imposição da vivência que outro quer trazer a nossa vida. Passamos a entender que essa guinada pessoal não importa que sejamos mais ou menos para os outros, mas que sejamos autênticos. Em outras palavras, sincero consigo mesmo.