Luanna Bertholdo
Ser um adulto índigo exige coragem. Não caber em padrões e questionar sistemas gera raiva, mas também muita admiração! Dentro de nós há um infinito amor pela vida, não deixemos nossa vibração e evolução espiritual baixar. O mundo precisa de nós, honrem essa nobre missão!
O TDAH nas pessoas índigo deve sempre ser tratado conjuntamente com terapia, medicação (sempre prescrita por um médico responsável) e com a espiritualidade, o ser humano não está acostumado a lidar com ideias fora dos padrões e vestir um padrão pode nos deixar doentes! Nossa missão é modificar padrões, questionar sistemas e valores ultrapassados. Com a mente, química cerebral e espírito cuidados com amor, conseguiremos tocar corações e contribuir com a evolução!
Um índigo atenta contra a própria existência quando procura por Mestres e Gurus para auxiliar na expansão da consciência. As seitas da "Nova Era" estão criando danos abissais na nossa geração e os índigos não percebem quem está comandando tais líderes como marionetes... Amados, nós viemos prontinhos para o despertar, nossos verdadeiros Mestres não são de carne, mas sim de luz!
A frase "Ostra feliz não faz pérola" não faz sentido se a ostra um dia não abrir e mostrar o valor dentro dela...
Nunca pensei que discordaria de Russell Barkley um dia, até ele dizer que os seres Índigo não existem e que o nome só é utilizado para negarmos o TDAH. Bom, querido Barkley, sou Índigo, TDAH, TEA e SD/AH... Não nego nenhuma das minhas atipicidades e ainda sou um ser Índigo! A maioria dos Índigos tem TDAH, mas nem todos, existe uma infinidade de características índigo, somos seres mais complexos que a atual neurociência não foi capaz de explicar. Como Índigo e neurocientista, tenho propriedade em afirmar: nosso cérebro é muito mais complexo que o universo, inocentes somos nós que pensamos poder nessa vida tudo decifrar!