Em meu mundo há uma infinita variação dos “porquês”.
Hoje o meu dia foi assim... Metade aqui, e a outra perdida em você.
Uma overdose de palavras pode ser tão crucial como uma de silêncio.
Aprenda a se dar um “bom dia!”.
Ressurgir na tristeza. Quem nunca?
Ouvi dizer que o inevitável sempre vence.
Encontrar o amor onde ele não existe é tão difícil quanto tentar esconde-lo onde ele realmente está.
Tudo que escrevo de certa forma alivia o que sinto!
Descobri que os meus gostos musicais, são bem melhores depois que te conheci.
Dar o nosso coração à alguém parece ser a coisa mais assustadora do mundo é como disséssemos:
- Entre, fique a vontade e faça a bagunça que desejar!
E de todos os meus devaneios, me apaixonar tem sido sempre o pior.
Intensidade ou autenticidade?
Essas finitas variações de mim mesma.
Todos os dias ensolarados me fazem lembrar de alguma forma você.
Aquele momento em que você escreve para refugiar-se de alguma outra forma.
Apego e intuição sempre foram sentimentos intensos em mim.
Você e os seus amores incompreendidos, ou direi: Eu?!
Uma fórmula simples que explicasse esse amor que sinto, ainda não encontrei.
Perdi-me no nosso primeiro abraço, permiti que você não só juntasse o que estava fora de lugar, mas que também unisse nossos corações... E talvez isso tenha significado mais pra mim... Tão e somente para mim...
E no seu abraço me fiz mais forte, me fiz heroína com anseios e hoje só resta a lembrança do tanto que senti através dele... Que insiste, persiste em continuar aqui.
Aquela paz que só o seu sorriso trás ao meu olhar tímido.
E quando o assunto for “eu”, sempre me enrolarei para declarar os muitos anseios que existem aqui!
Em uma manhã de segunda, todos os meus escritos tinham como teor você.
Entre o abstrato e o realismo, há o “eu sinto”.
Deixar ir, mas sem ficar aqui parada observando...