Lua Carvalho

⁠Eu não tenho o direito de meter o dedo na ferida aberta do outro e obrigá-lo a não sentir dor

⁠Ao comprarmos a dor do outro, cometemos injustiça com alguém e lançamos ele no sofrimento eterno.

⁠Em um cessar-fogo não se pode tomar partido de nenhuma das partes. É preciso agir com estratégia e oferecer soluções para que ambas as partes entrem em acordo.

Conflitos familiares.

⁠Na tentativa de acertar, é fácil se perder

⁠Primeiro você usa a carga de energia causada por aquele sentimento para dar início ao que precisa, depois você busca um equilíbrio.

Estratégia emocional.

⁠A palavra é para todos, mas somente aquele que as pega para si realizam promessas.

Não tenho direito eu, sendo uma pessoa de fora, não sofrendo o que você sofreu dizer: perdoe quem te feriu, ele também sofre.

Mas eu sendo, uma pessoa que também sofreu dores e injustiças, escolhi o perdão por amor a mim, poder dizer: perdoe e liberte-se do que te causa sofrimento até os dias de hoje.

⁠Eu que sou louco, ou você que não compreende minha forma de ver e existir no mundo?

aceitação autocrítica julgamentos

⁠Me definir é o mesmo que me espremer para me enquadrar dentro de uma caixa escura e vazia, soa sufocante e desesperador.

liberdade plenitude autoconhecimento

⁠Como um artista que deseja explicar sua obra, o criador deseja que olhe para dentro de seus olhos sua obra mais perfeita, para enfim poder contar a história por trás. O que você é, e o que nasceu para ser, só é possível entender quando se encara a obra e convida o criador para explicar.

autoconhecimento clareza consciência pomba-branca

⁠Me aponte uma dor que não sou eu quem a sente que eu a intitularei como frescura.
Me aponte uma dor experimentada por mim, que eu, mesmo sem entender consigo compreendê-la.
Compaixão

⁠Pessoas totalmente aleatórias são pessoas totalmente sem direção.
perdidas na vida

⁠Pessoas completamente aleatórias, são pessoas completamente perdidas de si.
ideias, propósito