larissa Ferreira
O amor é uma doença curável quando o portador é correspondido pelo o amor da pessoa que é causadora da doença
Todos nós nascemos com o risco de adiquirir essa doença quando menos esperamos
As causas da doença: Disprezo, desilusão, falta de amor da pessoa amada, carência...
Nós podemos adiquirir a doença quando uma pessoa ilude a gente, ai quando a gente ve já foi contagiada por essa doença inexplicavel que é o amor.
Sintomas da doença: dor no coração, sentir que algo está faltando em você, etc...
O remédio para essa doença é: doses de amor pela vida inteira, gotas de felicidades, pitadas de ciúme, gotas de sentimento, etc...
Enfim o amor é uma doença que se fosse para escolher entre amar e não amar, é preferivel não amar.
Quer dizer, poderiamos amar mas de um jeito que nós não fiquemos cego,mudos e surdo para os defeitos da pessoa amada.
Mas se você ama alguem e esse alguém te ama, mas entre vocês acontecem briguinhas, se sinta uma mulher de sorte, porque tem gente que daria tudo para estar no seu lugar, por não ter um amor correspondido!
Balanço de 2010:
1. não escutei conselho dos meus pais, confiando no próprio taco. O taco quebrou. Moral da história: os velhos sabem o que falam...
2. quis abraçar o mundo. Não consegui, porque tenho os braços pequenos. Moral da história: abracei longamente a minha filha – e não desgrudei mais.
3. achei que sabia tudo da vida – e de direito. Não sabia era nada! Moral da história: continuo não sabendo nada, mas existem professores para ensinar mesmo...
4. estava me achando. De repente, me vi completamente perdida. Moral da história: use a bússola de marca “FAMÍLIA”, aponte para o sentido “FÉ” e vá sem medo!
5. me importava muito com que os outros pensavam de mim. Perdi a minha essência. Moral da história: ande novamente – dessa vez descalço – nos jardins da sua infância para resgatar o seu perfume original
6. não conseguia mais sonhar. Passei a viver um pesadelo. Moral da história: seus anjos – chamados “AMIGOS” - vão te acompanhar, mesmo em sonhos, e eles vão te alertar do perigo: acredite neles.
7. confiei – e muito – na pessoa errada, colocando a minha mão no fogo. Acabei com a mão queimada. Moral da história: bota a mão na água, passa uma pomada e aproveita pra fazer as unhas. Afinal, amanhã tem festa!
8. falava pelos cotovelos. De repente, ninguém mais queria me ouvir. Moral da história: Deus não nos deu dois ouvidos e uma boca à toa, né!?
Então, pode ser eu repita os mesmos erros deste ano. Pode ser que não. Mas o melhor dessa história é descobrir que sempre há tempo para voltar atrás, para recomeçar, e que isso não é demérito para ninguém. Afinal, o mundo dá voltas...