LAPYERRE---(MOISES DA SILVA )
Espaço de ilusões, no branco dos pensamentos.
No solo desta amarga terra florida.
Passageiras horas do dia nessa vida
Com os pés sem lá onde, mas com os pés em terra firme.
Aqui ou ali, às vezes parto as vozes ouço.
Alucinações ao visionário da própria morte
Monto as imagens, identifico a historia
Volto a pensar e nada a pensar no que eu vi
Ponho-me a fronteiras de cá ou de lá
Decido-me a ir, onde posso ir?
Sei lá onde, onde se esconde minhas ilusões.
Nos muros tão alto, um bárbaro me tornei e lutei em grandes guerras que mesmo inventei
Onde eu era o mesmo rei.
Por Lapyerre ———–Promoverja-a- Cultura
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As forças a vontade a lenda.
São tantas que voa nos céus de poderes.
Na terra de seres pisoteados pelo céu que rege.
Pelas presas dos maiores, são forçados a se calar.
Dos maiores criadores da lei cega.
Vamos celebrar a nossa inteligência, e a nossa estupidez.
Pois estamos precisando de outro céu para nos olhar e não se confunda com a lei cega desta humanidade.
por Lapyerre —————————————————————————-
Era uma vez.
Um momento talvez.
Para os fracos de espírito.
Que pensam, mas não pensam.
Que vê, mas não vê.
Que ganham, mas não ganham.
Que olha e molha, o percebes que o segue.
E se vê entre os sábios, a piedade é a arma entre os fortes de pensamento e o silencio tormenta o inimigo e o esquerdo se retira e se surta nos fatos, e no silencio escuro da dor, uma a paixão tormenta a sua cabeça.
E se surge uma frase: os fracos se envolvem com paixões e os sábios buscam o amor.
Com os cálculos e abrangência e se diz uma voz que não se ouve, o poeta ainda esta vivo.
Por Lapyerre ——————————–promover já a cultura —————————
Da cor do meu Brasil
Meu Brasil, o meu Brasil, terra amada que admiro, terra florida,
rosa margarida.
Dos campos, belas lindas fronteiras aos redores grande nação com o nome
e o ser brasileiro.
Grande poeta se expira ali e respira um ar tão puro, a floresta
tão verde é,
É o loro da cor da mata, ultrapassa o saber da ciência o que faça,
nem se sabe.
Que rumo vai que pisa no nosso povo que um resto si tornou,
todos correm atrás da vida alguns com ódio outros por amor.
O natural o brasileiro dias melhores é o que espera na
realidade tudo.
Já era, como se canta grandes poetas que se expira no que se vivem ,
grandes horrores é o que nosso povo vive, a independência esvaindo
se foi, ao contrario do que se pregou algum tempo pela a grande
nação, vejo em seus olhos a nossa ilusão, que se flutuam nossas
vidas pelo vento brasileiro, o futuro pesadelo.
Por Lapyerre em 22 de janeiro de 2005 ————————Juruena- MT em homenagem a flora do rio Juruena- MT
O brigado por me fazer parte dos quatro
Simplesmente mantenhamos de pé
Redação então criada com exaltação
A evolução entre pouco tempo, ao invés de vários, sem nenhuma cara, e pouca campanha,
Com bate e bate com sino na porta, e as frestas que vejo e monto as teorias da oposição, da imperfeição cultural.
Se for amanha que seja um novo dia sem mim
Que um dia criado permanece ate o fim.
Livro guardado, tema abafado com sigilo secreto do medo se ausentar.
Divina comedia humana, fundado com o propósito da literatura, e que cavas a sepultura do amanha,com os vícios que tenha a senha que eu não vou te dar.
Vem-se de baixo não me atinge e que finge da perturbação psicológica criada e afastada porque no espaço das ruas que cabe mais um.
E com sino que toca entre varias fofocas com o dom do saber,quem vale com tudo ou cego ou mudo,mudo de lado viajo daqui, me preparo ali, para vir eu tão forte com meus todos secretos que se desvendam, quem entenda, que eu possa partir, da minha longa jornada não é conto de fada que eu assumi. Preparo-me agora da espécie escola para algo aprender.
Obstino a vida e sei que tudo e nada sei, mas em tudo errei dos versos que disse sei que foi burrice eu não explicar para todos que todos que haja no hoje para hoje já era,que a era que passa a inteligência fraca pelo um modo normal e que se o que tal eu não falo nem nada fugindo abertamente deste conto de fada.
Por Lapyerre ——————————
O solitário que anda
E pensa e busca o que não se tem
É letra que se junta como um magnetismo
Que nem seus punhos podem controlar
E do gênero fiel, que coloca no dedo um anel.
Aquilo o tormenta, cada dia é dia.
Que noite o açoita
De olhos a solidão
Esta em si
Esta em mim
Esta no fim…
Modo calculista, dos olhos se vê os pensamentos.
A frente se enxerga o muro os tentáculos muitas águas e o sentido do ar em meu rosto, se vem do norte ou do sul e se ponho a esperar sabendo que vem o hoje o amanha, mas não o participar, hoje eu sou o que não sou amanha, mas amanha os cálculos se batem com o êxito do tempo e posso ser o que sou hoje.
Decifre as duas faces e vê qual que te de a mão, parece ate paranóia, mas sim veja alem do tempo o amanha.
Viaje nos pensamento e veja acontecer o impossível de não acontecer ,eu já fui um cangaceiro do meu pensamento forte já olhei e vi a morte escapei e tive sorte,me desviei do modo calculista dos olhos e do alto vi a miséria rodear e com a força do vento em meus ouvido veio a soprar ,decifre as aparência da ilusão,agora as face frente a frente ao mar das ilusões,dos olhos se vê os pensamentos .
Por Lapyerre – ———————————————————————————————–
O motivo do poeta de ausentar
Os cálculos de completar, o medo dos calculo o temor das regras.
O precipício a enfrentar, o domínio dos pensamentos os olhos do querer.
O que era se esvaindo o impossível a se destruir.
A rosa se desbotar a filosofia da vida, fazer que com tempo se completa com suas falhas.
O ardente das brasas não se queima algo dormente, mas se sinta tremulo ao real que ainda não é real ao natural do que eu pensava não ser natural da dor que acho que vai doer mas pago para ver o que não tenho para pagar, mas deixe a loucura do mundo me entregar.
Porque não concordo com parasita que veio em mim se estalar.
POR LAPYERRE ---
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Pois era de uma época de escravo que tão bravo me criei perante eles,
Com pensamentos que criei volto ao tempo nos meios deles.
Pois no meio de carruagem de cavalo no embalo de tambor ,como dança de capoeira ,disfarçado cão pastor e morria a fugir é o destino tem que ir a buscar a definir a direção a seguir .
Capitão assim do mato, profissão tão severa, como criança há quem dera se morresse pelas as mãos dos escravos que tu lidera.
Coração desumano, fazendeiros errados planos com engano a si domar ,pelas cores da nação
Pelas cores azuis do mar o que devo apitar?
Se por lá nem estive e pouco vim passar ?
O que devo falar?
As crateras de barracos, no espanco de imagem, tanto sangue assim caiu, tantas sacas de café suas costas ó feriu, hoje libertado assim ficou ,veja hoje o que restou,a linguagem de um povo que estorvo se tornou ,pois escravo da miséria ate hoje assim eu sou.
A formosura de uma escrita estar no criar, viva criação o poeta inspira no que se vive no que sonha no que suponha em suas teorias, liderando o belo ser o criador o criou o poeta um ser sonhador .
Por Lapyerre – valorizando os detalhes ,valorizando um ponto em nosso
Cérebro .
A marca da praga
Meus caros leitores são graves é claro não escuro, um absurdo
Não herança, foi a planta, foi o passado passando que passou e trouxe o horror
Admiro-me no antes não existia a fera, mas a fera estava solta não a criada
Agora que veja, mas talvez já esta em mim que destrói, infame desejo das coisas supérfluos
E digo agora maldita indústrias desgraça o futuro de cima do muro de que lado tomei um copo de sabedoria que meus olhos de longe eu avistei.
E agora são ondas que andam, magnéticas o ares os povos evoluídos e paga o preço a herança que vem daquela criança no berço.
Siga a voz que diga o bem logo coma e lambuze do resto das pragas que se originou do passado de um plano arriscado que eu mesmo plantei.
Sete dias lutei contra os tais males que eu mesmo eu sou,desta mesma memória me resta alguma glória para que eu possa radiar que se transmita é o vento que em minhas narinas que sai o cheiro do que não sinto ,mas sinto no fundo que é fim do começo do começo das dores o destino horrores que meu corpo vai sentir .
Mas a vida é só uma o tempo é continuo a brisa é passageira os versos que vem minha memória viaja nos sonhos alem.
Escrevo isto tudo diga comente eu sou um pensador ou um … nas linha tão poucas eu digo e pare e pense se desvie dos males supérfluos ousados que te traz o ultimo suspiro que aproveite esse ultimo suspiro para olhar ,que um deus criou tudo natural do natural ,são frutos são folhas que cura a cura e cicatriza o tudo que o perversos homens criou,maldito câncer.
Por Lapyerre
Simplicidade o que o mundo não ocupa é o que desocupa ao relento do pó nojento.
Uns transita outros de longe enxergar. Uns luta e os outros se entrega.
E uns assiste em uma tela que se diz,tecnologia,que o futuro nos espera.
Espera-nos desespero, choro,sangue ,pequeno viajando no mar de ilusão.
Conflito, em terra firme,de ilusionario,me enxergo um quase perdedor,mas com as armar em punhos Desarrancho o mal predador que se esconde seu troféu e com rosto de réu,foi julgado pela escola do destino e o juiz o condenou pelos atos que cometeu agora eu por ver não sou mais eu.
Eu me sento e conto me agora,maldita,tal gentil escola que não educa mas educa que mata não mata que influencia o tal que não é tal,e nasce e cresce com o domínio e poder não se faça e não ultrapassa na lei dos fieis .
E nos contos e flores ai vem a dores que e dói e destrói que o prende e não se forma que exige o recruta a beijar o pés do trono e logo o abandono e trás e transforma na forma,que é do gênero Brutal no mundo que tal se eu pudesse seguir os caminhos da lei seria eu o tão jovem o rei .
E dos mistério que conto tem logo por vir,sagrado e amado que constrói as barreiras de paredes de aço.E dos males que vem,desvio porém pois eu sei, tão logo muito alem.
E da lei quem disse que faço? não faça a valer que poderá a romper o que encaminha neste embaixo das grades da ilusão.
OS sábios que são sábios e não busca a perfeição,caminha para o caminho da perdição!!!
POR: LAPYERRE MS
Ao inverso das frases
Meu caro amigo é tão caro possuir.
Nessa vida passageira trabalhar a vida inteira
Às vezes aqui ou ali e volto aonde comecei
Pedra tão dura se acaba e perfura o que não fura
Onde pisei serei eu mesmo o rei
De dia o mundo é tão claro e às vezes tão escuro
E a memória que treina o poeta a levar
Para onde que se forma outra forma
Forma de nada perdido iludido às vezes nos conto de fada
Mesmo que sou tem hora que não sou o leve
Nesse momento agora escrevendo vivendo morrendo talvez
Tentando completar um livro poético e patético me tornei
Querendo eu mesmo ser o que não sei.
O CIRCULO DA CONQUISTA
Brasas ardentes, olhos carentes
Viva por viver, tema do amanhecer
Horas que vem não se sabe de nada, minha amada.
Lugares tão lindo, labirinto agora não minto
São paixões do momento que sinto
Queria tanto que queiras talvez nas beiras,
No mar na brisa caminhar com você e ver a maravilha do criador pelo amor e não ser ator.
Ser verdadeiro não um amor passageiro
E te cantar minha poesias assim
Quero-te tão perto
Seu olhar tão em meu olhar
Encostado em meu ombro
Carente seu jeito de me olhar
Vem, ó vem assim agora perto
O amor é certo entre nos a nos amar
Seus olhos de longe tão longe tão perto
Nem quero que queira eu sendo homem
Vejo meu jeito inseguro
Amor tão não maduro não vejo pensar
Mas do jeito paciente vejo você esperar
E por onde passei e pouco demorei dos passos falsos
Que eu pisei e nem pensei do futuro de mim mesmo
Que iria te encontrar e a vontade de amar iria passar.
Agora esta eu aqui sendo amado e tão pouco preocupado com a situação.
Os exemplos é meu você pode ver o que se passa agora maldita historia cruel é a escola que destrói e constrói o nada ver o que vê.
sei de tudo que eu sou,sei do erro,falso amor,o do tempo de discórdia
o do tempo quer que for e das rezas que tão bravas,do túmulo que tu cavas
das larvas que por ai se anda,não é dança de ciranda que tu pode dançar
são é serio papo é sei de tudo mesmo eu sei,sei do certo,não tão certo a própria lei!
secular ES meu raciocínio,embriagado pobre menino,dos redores meu destino.
que enxergo tão escuro é que se passa a mão o vê .
espinho a ti furar e você não pode saber,como arrisca tanto assim e arrisca ate o fim.
que não sabe que tu mesmo.
o que busca é só um termo de sucesso e de paz.
mas nem sabe o que vem,sei de tudo muito alem.se vem você ou alguém.
o que sabe o que quer ? se é alguma coisa ou dinheiro,tome um vintém.
sei de tudo mesmo eu sei,sei quem vai ser,já ti falei? ou quem sabe não é ninguém.
Ufa! respiro tão fundo,que tanto o tanto que espanto para Pensar,se nasce nas mãos que os olhos enxerga, que no pensamento o brota e jogo bem longe, para longe pensar e vejo que nada se pode fazer,se o ser reage para o bem o mostrar.
Tenho medo que se venha a ira da vida, que tem a cura tragar,renuncio o cargo, chegou tão triste a vida que a ira transformou,sentado na beira do caminho que o tempo passou.
Eu desejo um pouco da sopa com talheres furadas e rasas,tenho pena as penas que cai das asas do passarinhos, que vou perdido a procura de seu ninho,tenho olhos ao trilho das formigas que transitam com o fardo sete vezes mais do seu tamanho.
Tenho olhos ao fraco de espírito,que das rezas tão bravas calcula o mal no quintal do seu lado.
No resumo do estrumo que no resto eu não presto pra dizer,só viver e ver a ato nojento do cultivo menos ativo que plantou,caminho diferente dos doentes para ver,jogo fora o que a vida tem para oferecer.
Nos olhos em pensamentos,na frases de cada dia se esvai e fica o sombrio do entardecer,só se resta o que presta a dizer,as vezes vai o que si tem,olhos vai muito alem.
É preciso de muita fé,no físico, na alma,no pensamento,no deserto o relento,começa o que começa,haja presa para tentar,são meses tão longo e não passa o que não para de chegar,sinta o cheiro pelo ar,ao entardecer do amanhecer da brisa do nosso mar.
Agora que vai,predigo o vento,seus olhos tão raros o brilhos constante,menina o menina ,seus sonhos são sonhos,teus carinhos agora vem,sinta o cheiro no ar a fragrância do perfume,viva o agora para amar.
Pelo menos me enxergo e me detesta o que sou e luto cada dia,tudo isto por tal amor e escrevo o que me resta,do poeta as poesias,das palavras as melodias,dos redemoinhos a ventania,da vida do dia a dia, da tristeza e da alegria e das rimas e dos tais versos e observo o criador e olho a criação,vejo o instinto da vida que tomamos por decisão.
Pelo menos frutos não apanho do floral,floridos,folhas e tais flores,nenhum fruto,motivo não sei e sei que é bruto explicar a razão que a vida tem esse paladar.
-----Por Lapyerre
Se não respira o que tem, a previsão e o acaso, tão cedo orvalho, molhando meus pés, andando apressado, meus olhos firmei, o que nada enxerguei, mas de perto eu olhei e distante falei.
Não há do meu caso, tampouco vou me ver, postado calado, sentado ali, pedindo esmola, para quem eu possa sorrir.
A minha arte é essa, não abandono por nada, mistério, mistério virou minha jornada.
É segredo querer,inútil a escrever,eu busco da mente o que senti agora o que tanto escrevi,talvez nada vivi o poetá que anda e anda por ai.
E a vontade é tanta o desejo espanta,as escritas progredir,que parou o tempo ,que o tempo levou e o poeta escreve o que o tempo marcou!!
Por Lapyerre---
Que sejamos real a morte faz parte do futuro!!
e o nosso passado nos culpa do que vivemos o agora!
que sejamos consciente de que tudo é meramente um piscar de olhos!
Por isso vivo com o presente o passado é o aprendizado e o futuro é a consequência do agora!
Maravilhosa é a alma feminina que conquista o imposivel.
Com olhar que fala com os lábios que saboreá
com os passos que alcança.
Com o falar que lança sua fidelidade feminina.
merece a confiança da humanidade para o progresso mundial.
Eu acho que a certeza não existe para quem acha que acha
sarcástico, mas é desnecessário o necessário achar,porque através do achar vem a procura da verdadeira verdade!
Por Lapyerre
Se meus pensamentos Extinguir refaço e começo tudo de novo!
A força é da juventude a esperança é da alma madura!