Laerte Vargas
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Contar histórias é imaginar o inimaginável, o conto popular só ganha corpo e pulsa quando é materializado na imaginação do ouvinte e do contador. Aí, sim, ele estará cumprindo a sua missão essencial.
A arte de contar histórias não requer pano de fundo, spots, microfone; enfim, toda a parafernália que tem sido usada a pretexto de "colorir" a narrativa. O tom de voz, as nuances e, principalmente, a intimidade que o momento promove, são seus pilares. Equívocos à parte, continuemos contando e ouvindo histórias tradicionais. Os contos populares formam a argamassa para construção do indivíduo.