Karen Fialho

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Quantas vezes nos pegamos em algum canto refletindo sobre tudo o que nos acontece? Às vezes, uma angústia tão forte chega em nosso peito que nos sentimos mal, cansados, ou até mesmo aflitos com determinadas situações. A vida sempre nos colocará em lugares para que nós possamos nos desenvolver.

Quando algo muito ruim acontecer, pare por um instante e respire. Existem altos e baixos na jornada e você não está sozinho. Ao invés de se desesperar, pergunte-se: “O que posso aprender agora?” Nem sempre a resposta será clara, logo de cara, questionar-se é um grande começo.

Se algo quer ir, deixe ir. Se algum ciclo está se fechando em sua vida, não tenha medo de deixar o velho para trás.
Se alguém vai embora é porque já não se sente mais ligado a você. Uma porta fechada não é o fim, é uma oportunidade de recomeçar e, quem sabe, encontrar algo melhor, sem invalidar o que aconteceu. Tudo tem seu lugar, seu momento e sua história.

Se até agora só há sofrimento, será que estamos seguindo o melhor caminho? Nem sempre o erro está fora; às vezes, nós construímos uma forma tóxica de enxergar o mundo. Não precisamos insistir em lugares que nos diminuem e em pessoas que tiram nossa paz. Não seja seu próprio inimigo. É necessário aprender a enxergar a vida por outras perspectivas, o bem também existe e pode ser experimentado.



A vida não precisa ser um fardo, não temos que nos anular e sofrer o tempo todo. Seja leve. Ser leve não é ignorar os desafios, mas aprender a lidar com eles.
Só aprendemos a nos amar olhando para dentro, para o que há de bom e o que há de sombra. Devemos também olhar para nossos apegos. Existem horas de amadurecer ideias e outras de desconstruí-las. Para ter empatia com o outro é necessário também cuidar de si.

Portanto, não force as coisas. Deixe a vida fluir. O que é nosso vai permanecer, o que não é, uma hora ou outra vai embora. É o processo que importa. É ele que nos ensina.

É como diz Caio F. Abreu: “Quem não sabe cuidar, não merece ter.” Nessa vida, tudo se encaixa. Como uma colcha de retalhos…

Inserida por RivaAlmeida