Kalifa
Quando (des)Acontece o Amor
Dispo-me da vergonha e invado esse espaço para, carinhosamente, pedir que testemunhem esse sentimento absorto, em mim, entranhado de forma avassaladora.
Para minha Paula
“È tão bom morrer de amor e continuar vivendo”…peço licença, mas seria verdade, se fosse vivendo ao seu lado.
É tão bom ser seu, que não queria ser de mais ninguém!
Amo-lhe numa conotação singular. Esse sentimento estimula e monopoliza, com uma propriedade ubíqua, meus pensamentos…minhas sensações. Eu queria não sentir essa falta…Inevitável! Fico desejando descobrir algo para adormecer esse sentimento, mergulhar no mundo de Morfeu e anestesiar essa saudade desmedida.
Amo nossos risos, nossas bobagens, nossos olhares…nossa sintonia, nossa paixão pela língua…sua língua (lembra?). Amo tudo que nos faz parte.
Sabemos que nosso amor nos faz um bem sem fim e não nos privaremos dele nunca mais, não importando como seja expresso.
Obrigado por permitir esse convívio, consubstanciar nossas essências e compilar nossas moléculas.
Espero que você tenha esquecido algo dentro de mim…a porta está aberta.
Ainda não terminei…meus olhos se encharcaram.
Posted by KaLiFa
http://ocasodoacaso.wordpress.com