Julio Goya
Tequila
Diga-me qual e seu segredo.
Diga-me de onde nasceu seu olhar.
Diga-me de onde vem este essência, esta flagrância, e este perfume sincero.
Diga-me: me diga, por favor, meu amor.
Nesta canção medrosa, nesta flor, nesta alma, deste olhar.
No corpo na boca, nas mãos no dente na língua.
Na manhã do campo nas águas das lagrimas.
Você não e paixão,
Você e apaixonante,
Você não e o tempo
Sim o tempo é você.
Ah se você permiti-se;
Ah se você invadi-se;
Ah se você abri-se, as portas,
de teu corpo,
tua mente,
teus desejos.
Completaria-me; como um ser perfeito.
1Nunca diga adeus
Já mais precisei de alguém,
tudo por mi mesmo
e difícil ter certeza;
não quero mais ser.
E fazer amor; era uma simples brincadeira.
Você sim foi e me fez de tolo.
Você acredita na minha canção.
Deixa-me acorda.
E ao meu lado, onde quer que eu vá
olhe nos meus olhos e você...
E você não pode me disser;
que não vale a pena,
morre por isso.
Não a nada que eu quero mais, do que isso.
O templo todo,
todo caminho.
Você não pode me dizer; que não vale a pena
tentar.
Eu aprendi, que a melhor parte do amor e surtir mentira.
Eu posso vê-lo, mais preciso que alguém me mostre.
E perdido de amor.
Quando me encontro, vendo o tempo passar.
Mais assim atravesso a porta.
A canção acaba comigo,
E choro um pouco.
E foi pego no meio do caminho,
quando eu me sento nesta pedra e fico
vendo o tempo passar as estrelas brilharem, e se apagarem,
Nunca diga adeus.
Persistido para nunca dizer adeus.
Nunca terminara...