Juliana Zaganelli
Amar. O que é amor?
Bate a vontade de entrar em alguma loja de conveniência e perguntar se tem amor para vender, provavelmente responderiam que não, porém, iríamos continuar procurando.
Esta palavra de forte expressão que define a prosperidade do mundo as vezes soa como se estivesse faltando.
As pessoas estao com uma voraz ganância seguida de desesperanca conseqüentemente matando a própria espécie. E no meio disso tudo onde esta aquela singularidade do amor?
Por incrível que pareça fico em dúvida se o amor existe realmente; é claro que nao se pode generalizar, embora as decorrências de fatos melancólicos surjam cada vez mais em nosso dia-a-dia.
Casamentos e relacionamentos sao destruídos alopradamente. Traições, a falta de poder monetário, intriga entre famílias… E o amor mais uma vez falha?
Será que realmente existe o gosto magnífico do amor?
O amor nao impõe classe econômica e nem problemas, o amor é uma dádiva poderosa em que todos possuem de maneira igual.
Amor faz o coração balançar e estremecer durante uma doce lembrança, o faz palpitar diante um sorriso. Ele não morre, ele cresce.
Anos de distância ou mesmo a morte não faz o amor mudar ou acabar. Só aumenta uma ânsia folgaz em revê-lo e senti-lo.
Amor não trai, amor confia. Amor não mata, amor e viril.
A humanidade precisa deixar as diferenças de lado e ressaltar o amor para fortalecê-lo e prosperá-lo.
O amor existe; as pessoas com o stress do cotidiano acabam o esquecendo diante os próprios olhos, como se esquecem de reparar os simples e agradáveis acontecimentos ao seu redor.
A sagacidade do amor se fosse esclarecida perante a sociedade não existiriam tais desavenças e, principalmente, a falta do verdadeiro amor.