Juliana Costa
E entre riscos e rabiscos eis que surge um coração.
Um coração bobo, que se alegra ao te ver , e que sofre quando sente saudades.
O céu, Meu confidente.
[...] Era uma noite de sábado como outra qualquer quando foi até o quarto e resolveu por olhar pelas janelas o céu estrelado. E ficou ali horas a pensar... Estava só, e em meio a uma confusão de pensamentos. Queria sumir daquele mundo medíocre sem deixar pistas, pois as pessoas a faziam sofrer - apanhava todos os dias com palavras e apenas chorava. O céu era sua companhia, Somente o céu a compreendia e tinha respostas que procurava , o céu a acalmava, e a fazia esquecer dos problemas. As horas passavam e continuava ali, até seus olhos dizerem : Chega!
E assim, finalmente encostava a cabeça em seu travesseiro e dormia... E tinha esperança que quando acordasse o mundo mudasse um bocadinho e tudo ficasse bem, sem tristeza, sem hipocrisia, e sem maldade.
“ Já perdi as contas das vezes que chorei pelo "leite derramado" ou por motivos fúteis. Mas com o tempo a gente aprende que não vale a pena todo esse desgaste emocional e passa a colocar a felicidade como prioridade.”
Eu sou expert em resolver problemas matemáticos, porém
em relação aos paradigmas da
vida , eu sou um desastre!
Gosto de pessoas simples, que sorriem de maneira espontânea, mesmo que seja um sorriso tímido de quanto de boca. Não me agrada um riso forçado, quase serrando os dentes. Gosto de ficar no meu esconderijo criando cenas, gosto do impossível, do surreal, do inimaginável, das minhas certezas "cheias de dúvida". Não gosto de títulos. A maioria das pessoas se in(titula) isso ou aquilo, mas na verdade não são metade do que dizem ser.