Júlia Fernandes
Abro a janela e vejo uma criança,
sentada na calçada do Centro da Cidade;
Aparência triste e de desespero
com medo do mundo e de tudo,
com medo de andar,correr
com medo de ser feliz.
Sozinha não sabia o que fazer
não conhecia ninguém,era quase invisível.
Estava perdida.
Sem rumo,sem experiência de vida.
De repente uma chama de esperança aparece,
uma criança.
Feliz,cheia de vida
convidou a criança triste a sua casa.
A mãe da criança feliz,resolve então
adotar a criança triste,
e deste modo
a tira da tristeza e a aproxíma da felicidade.
O Cheiro de Morte
Passeando à noite por um cemitério
um coveirovarre os túmulos.
E a cada túmulo
ele consegue sentir como era a pessoa.
Assim utilizava seus poderes para ressucitar os mortos,
mas não era qualquer pessoa
-suspense-
eram somente os maus.
Ostra Salgada
Admiro de longe o mar...
O vento carrega as tristezas para longe,
o cheiro são mais poderosos para encantar do que sereias,
a água salgada...
As espécies diferentes,
algas marinhas,
peixes e anêmonas.
Todos tão juntos
e eu
aqui,sozinho.
Pérolas divinas dentro de belas ostras,
encantadoras.
Assim como a beleza do mar.