Ju Ataide
Quando te vi dançando coco, frevei, não era dia, ensolarei e do teu lado não saí toda hora que deu, tava lá eu!
Raivosas queridas, destroem o poder bravio da humanidade, selvas inteiras de possibilidades, estranhas, pensativas, racionais, libidinosas...
Uma mulher país me disse que o fluxo é otempo certo, eu ainda aguardo as borboletas, talvez por esperar elas não chegam...
Sem mais a dizer, sou uma mulher brasileira, violada desde sempre, sem papas na língua, sem pompons, nem purpurinas, da dor faço rima
Ela me ama poque não sabe o que fazer com os sentimentos sublimes, por medo, me ama por falta do que fazer mesmo, como tomar uma coca cola, se viciou no gás, não faz a minima noção do quão é doce para minha diabetes, me apetece, mesmo assim, não perece.