Jose Carlos dos Santos

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A qualidade de relacionamento que temos com quem convivemos vai definir como terminaremos nossa vida: sozinho ou bem acompanhado.⁠

⁠⁠A carência afetiva induz o indivíduo a mendigar migalhas da atenção, afeto ou cuidado para suprir as lacunas da alma.

⁠Conviver com pessoas mal-humoradas é um desafio, e exige de outrem paciência e graça para suportá-las.

Uma tragédia deixa marcas permanentes em nosso corpo natural, os traumas, por sua vez, marcam o psiquismo deixando sequelas emocionais por muitos anos.

⁠Quando se consegue administrar o racional com o emocional, as decisões irão permear no âmbito da tranquilidade.

⁠Ninguém consegue superar uma oposição social maquiavélica, se não tiver tratado seus traumas.

⁠A crise tende a revelar homens fortes ou fracos.

⁠As emoções tendem a se tornar destrutivas e desintegradoras da personalidade quando mal administradas.

⁠A proposta do sistema que domina o mundo é que o prazer momentâneo vale mais do que qualquer valor moral e espiritual.

⁠O desequilíbrio emocional negativo pode gerar no inconsciente do sujeito um estado de oposição à ordem de uma autoridade constituída por Deus, consequentemente esse processo acontece automaticamente por questão de insatisfação das circunstâncias momentâneas, a partir daí, este sentimento impele o indivíduo ao ato de desobediência.

⁠O maledicente apresenta um distúrbio moral e emocional e sua obsessão em massacrar a reputação alheia é absolutamente desmedida.

⁠A sociedade está no CTI da patologia psíquica, o desequilíbrio emocional vivenciado pelas pessoas tem sido o responsável pelo elevado índice de violência física e verbal.

⁠⁠Os distúrbios emocionais que dominam o comportamento das pessoas de nossa sociedade tem gerado quebras de aliança precoce, traições em todas as áreas sociais e doenças psicossomáticas e físicas e consequências danosas no relacionamento social.

⁠O egocentrismo tem dominado o coração das pessoas cujo comportamento é individualista e muitas vezes pessoas desta estirpe envolvem inocentes no seu plano de fuga, sem se importarem com as consequências que poderão vitimá-las ao descontentamento.

⁠A pessoa carente tende ter uma percepção exacerbada e imagina que ninguém se importa com os sentimentos dela, todavia, essa percepção inadequada tende se transformar em um conflito interno torturante.

⁠A carência afetiva é uma das áreas de maior passividade à queda moral ou desvio de caráter, as pessoas carentes costumam sufocar emocionalmente os outros exigindo atenção, afeto, carinho e cordialidade.

⁠Os traumas geram influência emocional na posteridade, como se fosse uma maldição hereditária, por exemplo: Pais traumáticos agem inconscientemente colocando sobre os filhos uma pressão psicológica do trauma.

⁠Quando Deus quer se comunicar com os homens, ele usa uma linguagem antropomórfica, com o objetivo de fazer as pessoas entenderem a mensagem transmitida.

⁠Deus não fala no coração, mas sim no espírito do homem, que por sua vez, impele a alma, e que aciona o corpo no sentido auditivo a ouvir a voz do Senhor.

⁠Tomar decisões no auge das emoções ignorando a razão, certamente, compromete os resultados.

⁠O caráter humano vai se formando a partir das intenções do coração e sob as bases das influência do meio social que vivemos.

⁠O caráter vai se construindo sob os reflexos do engodo interno que manifesta as intenções do sujeito.

⁠As influências externas contribuem na formação da personalidade e do caráter do sujeito, mas o que de fato vai definir as facetas da pessoalidade é o desejo enraizado nos padrões da mente humana.

⁠Os desejos intrínsecos no âmago na alma têm o poder de revelar quem na verdade é o indivíduo na sociedade.

Quanto mais perto estamos de alguém, mais diagnosticamos os sintomas relacionais de seu coração, ou seja, ⁠é a convivência que servirá como instrumento revelador que mostrará a seu tempo quem são as pessoas, de fato.