Jorge L Oliveira

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⁠A decepção nos promove uma experiência sui generis. Ela nos prepara para não mais acreditar em ninguém sem pensarmos cautelosamente; nos ensina a procedermos com absoluta prudência em nossas probabilidades, e a nos preservarmos de prováveis desprazeres e frustrações.

⁠O indivíduo é impulsionado por desejos carnais. Consistam eles em vontades, cobiças, fantasias, libido ou fascinações. Por conseguinte, repelir estes desejos é sustentar-se numa renúncia compulsória, recalcada e tolhida. Ademais, sobremodo carente de encantamento e de energia psíquica.

⁠Admitir o nosso potencial talvez seja aparentar um tanto virtuoso; no entanto é uma vez mais resoluto do que deduzimos. Decerto, possuímos o temor de reconhecer que detemos a capacidade de elaborar nossas aspirações, definir a trajetória e cumprir o propósito ambicionado.

⁠Permanecer em um relacionamento desagradável e tóxico tão somente para alentar a solidão e aparentar haver constância, é em verdade um posicionamento malíssimo! Mas, lamentavelmente é como se posicionam muitas pessoas. No entanto, quem suporta o desalento de manter-se sozinho e convicto de uma autossuficiente, assimila de fato a autêntica prerrogativa da solitude. Destarte, a pessoa que não se assujeita ao que não é merecedora, além de plausível é digna de honra!

⁠A conexão de amizade é uma ligação copiosa e essencial. Necessitamos pois, conciliar essa solidez sempre em nossos ciclos. Porquanto, amizade é um núcleo contínuo de afinidade, afeiçoamento, consideração e felicidade, e preservá-la diligentemente é primordial para o equilíbrio emocional dos amigos afins.

⁠Nossa sensatez é um lugar longínquo onde tudo é realizável e equivalente.Caso tentássemos executar qualquer ação que opusesse à “coerência coletiva”, por consequência seríamos execrado pelos demais.

⁠Demonstre o melhor para seu filho, não expresse pretextos e justificativas nos feitos, logo o que importa é o límpido exemplo e o autêntico caráter que a ele você traduz.

⁠O repouso é um excelente resguardo para o alívio do cansaço psíquico e dos fenômenos emocionais. No momento em que você sincroniza na paz intrínseca, a sua existência torna-se mais aprazível e você dispõe de mais satisfação para prosseguir substanciando seus sonhos.

⁠O pensamento vago antevê na inquietação e hesitação de ideias, do mesmo modo, é uma impecável conexão para refletir-se.

⁠Desprenda-se de indivíduos que são categoricamente dissimulados em tudo; que contraem insatisfação de népias; que não harmonizam-se para envidar ânimos e redimir-se de convicções que acham sempre serem as corretas. Tal e qual, o seu equilíbrio emocional quem determina é você, no entanto, afastando-se desse tipo de pessoa, de antemão isso lhe favorece uma paz resoluta.

⁠O homem, tão zeloso de sua liberdade de pensar e escolher, é na realidade, uma marionete movida pelos cordéis, atrás e acima dele, e que por sua vez são dirigidos por fatores desconhecido de sua consciência.

⁠Para dar-se a ilusão de que age segundo sua vontade, o homem inventa racionalizações que lhe dão a impressão de agir como age, por ter escolhido livremente a sua atitude, movido por motivos racionais ou morais.

⁠Todos nós somos Psicóticos e neuróticos em tese, sendo, pois, necessário um fator para desencadear a Psicose.

⁠O ego não deve ser levado para um conceito de inferioridade, de dependência ou de insuficiência, porque naturalmente ele é transportado para um estado de angústia.

⁠O "Estado Subjetivo" é um estado confusional e nebuloso, já o "Estado Objetivo" é um estado louçã mais saudável, onde você é livre tem autossuficiência e independência.

⁠O Ego necessita ter um conceito superior de si mesmo porque sem esse conceito ele não pode chegar a uma autoestima.

⁠Sem a autoestima, o Ego não vai a lugar algum.

⁠Ainda que carregue a serenidade plácida de um flúmen, o olhar de um homem maturado é tão intenso como o oceano e tão oculto quanto a modéstia.

⁠O ego tem como tarefa principal de sua existência a auto preservação. Visto que, é no ego que tudo acontece.

⁠A pessoa que não é indulgente em receber uma crítica, ou até mesmo uma opinião instrutiva, a ela é indispensável devotar o benquerer aos bajuladores, puxa-saco, medíocres; uma vez que são eles os próprios que envaidecerão com inverdades o ego deste bajulado vaidoso imodesto.

⁠A inveja é insuficiência de caráter, é um recalque nocivo do indivíduo. Ela nos direciona para o que a outra pessoa é e possui, e não para o que somos e portamos, nos conduzindo no desinteresse de nossos valores pessoais.

⁠Aquilo que não somos capazes de enxergar e compreender, somos obrigado a condescender.

⁠Os devaneios noturnos, são além de tudo efetivas miras das fantasias; são indicadores do inconsciente impulsivo, manifestando batalhas e quereres dissimulados, sucedendo com efeito, constantes sonhos noturnais.

⁠Na iminência de lograrmos êxito em diferentes pormenores da vida, é fundamental trilharmos na senda do autoconhecimento. Por certo, a autognose faz-se um componente essencial na formação de um amor-próprio autossuficiente.

⁠Corporificar o tratamento terapêutico é que nem aconselhar a si próprio! Em nenhum momento você sairá intacto ante o conhecimento de si mesmo. Nada obstante, seria uma enorme perda desencarnar insciente do seu genuíno decurso.