Jonathan Cristhian Batista Vasconcelos
Eu conheço um grande mau
Que destrói seu próprio lar
Mata sem pensar
Por riquezas sem valor
Tenta disfarçar
Sua ambição por poder
Ignorando o seu amor
Ele luta por prazer
Pensa no futuro
Esquece o presente
Acaba não vivendo honrosamente
Perde amizades
Mas ganha inimigos
Acha que é Deus
É apenas um menino
Vive em batalhas bancando o bad boy
Mas vontade não é coragem
E ganhar não é ser herói
Olhos do demônio
Acaba observando
É mais uma alma
Que ele vê levando
Homem mau entre certos sucessos
Compartilha o caos.
Hoje em dia na Venezuela, os dias amanhecem sem cor, em contraste com sua bandeira. A batalha se torna obrigatória ao acordar, quando não se tem mais nada para colher. Os lixos viraram mercado e a competição na podridão é contra ratos. As crises nas ruas, é gargalhada para o tirano, que faz dancinha enquanto o povo apanha. Aqueles que negaram ser canhotos, sofrem nas mãos daqueles que deveriam ser seus protetores, os olhos murchos não creem em nada, pois, não há nada que traga consolo. Querem resistir e quanto mais resistem, mais lhe afundam a chaga, porém são essas marcas, que motivam seus companheiros de nação. Vemos uma resistência pacífica contra uma ditadura que penaliza, querendo impor uma falsa constituinte. A multidão, por sua vez, segue nas ruas buscando desesperadamente pelo que deveria ser seu por direito, a liberdade.
A imoralidade dos homens que buscam o sucesso a todo custo, sem considerar o bem-estar dos outros, é um fator determinante na crescente desigualdade social. Esta falta de respeito só aumenta a separação entre os povos. Enquanto existirem líderes cujas almas estejam corrompidas e manchadas pelo sangue inocente, cujos atos sejam contrários à bondade, a sociedade como um todo sofrerá as consequências severas.
Na Venezuela de hoje, os dias começam sem cor, em oposição à sua bandeira vibrante. A luta é obrigatória assim que as pessoas acordam, quando não há mais nada para colher. Lixões se tornam mercados, e a concorrência é contra os ratos. As crises nas ruas são motivo de riso para o tirano, que dança enquanto o povo sofre. Aqueles que se recusaram a ser submissos, agora são vítimas daqueles que deveriam protegê-los. Os olhos murchos perderam a fé, pois não há consolo para o sofrimento. Mas a resistência pacífica a uma ditadura cruel que busca impor uma falsa constituição, é o que mantém a esperança viva. A multidão, ansiosa, continua nas ruas, buscando o que lhes é de direito: a liberdade. As marcas da luta só motivam a nação a continuar lutando por seus direitos.
O histórico do comunismo é repleto de fracassos e atrocidades. Em todos os países que adotaram a ideologia, os resultados foram desastrosos. Precisamos defender, a economia livre e a igualdade real, baseada na liberdade individual e na meritocracia.
Ah, a maravilhosa condição humana! Observemos como as pessoas se entregam ao conforto, ignorando o valor da conversa real e troca de idéias próprias. É triste ver como a sociedade se torna uma colônia de pombos, regurgitando as opiniões de intelectuais de conveniência, sem sequer questionar se essas idéias realmente lhes pertencem. Quão longe vamos cair na banalidade da existência antes de nos darmos conta do quanto estamos perdendo ao abdicar da nossa própria individualidade?
O comunismo é marcado pelo estado máximo, ou seja, o estado tem um papel central e dominante na economia e na sociedade. Isso resulta em uma burocratização excessiva, corrupção endêmica e ineficiência geral, que também suprime a liberdade política e restringi o direito à livre expressão, à livre associação e à livre pesquisa. Paralelamente, é acompanhado por sistemas de controle social intensos, como espionagem de cidadãos, prisões políticas e execuções sumárias.
Não se engane com a argumentação sobre certos países nos dias de hoje. Eles são conhecido por sua ambiguidade no que diz respeito ao sistema econômico, mesclando elementos tanto do comunismo quanto do capitalismo. Esse sistema é descrito como o "Socialismo de Mercado com Características Chinesas". Apesar da premissa de que a economia seja orientada pelo mercado, o Estado tem um papel regulatório para garantir a equidade e a estabilidade social. Essa combinação é na verdade apenas uma forma disfarçada de escapar dos padrões arcaicos, trocando-os por uma economia aparentemente livre, porém uma sociedade fortemente controlada.
A falta de incentivos econômicos é um dos aspectos mais alarmantes. Ao abolir a propriedade privada e a distribuição igualitária dos bens, o comunismo suprime qualquer incentivo à produção e inovação, resultando em economias ineficientes e subdesenvolvidas. Além disso, a falta de mercados livres leva a preços inadequados e a uma economia incapaz de atender às necessidades da população.
Com certeza, a evolução da sociedade está a todo vapor - para trás. A preguiça de ler textos longos e a busca por coisas rápidas e fáceis de consumir estão realmente tornando a vida mais fácil para todos nós. Afinal, quem precisa de habilidades como a leitura atenta e a resolução de problemas quando podemos ter tudo servido em vídeos curtos e títulos sensacionalistas? Quem precisa de conhecimento profundo e compreensão crítica quando podemos simplesmente reagir ao que está sendo alimentado para nós?
E, claro, as implicações na vida social e política são simplesmente incríveis. Por que se preocupar em compreender questões complexas e informações precisas quando podemos ser facilmente manipulados por aqueles que buscam seus próprios interesses? Afinal, o que importa é tomar decisões irracionais e tornar-se uma sociedade cada vez mais ignorante e incapaz de agir de forma consciente e responsável.
Mas, no fim, tudo bem. Não é como se a sociedade estivesse colapsando em torno de nós ou algo assim. Não é como se o futuro da humanidade estivesse em jogo. Não é isso que importa, certo? O que importa é ser fácil e conveniente. Porque, afinal, por que ler um texto longo quando podemos apenas ignorar e fugir da verdade? Não é isso o que diz o filme "Idiocracia"? Ah, sim, é isso mesmo. Estamos seguindo seus passos, sem nem perceber.
Fanatismo. Ah, sim. Essa doença "incurable" que faz as pessoas abandonarem o bom senso e a lógica, em troca de uma devoção cega a uma causa ou ideia. É como se o cérebro simplesmente parasse de funcionar e deixasse de lado qualquer noção de critério. Mas não se preocupe, isso acontece com as melhores pessoas.
Os fanáticos são conhecidos por serem tão inflexíveis quanto uma parede de tijolos. Eles rejeitam qualquer coisa que não esteja de acordo com suas crenças, mesmo que isso signifique ignorar fatos bem estabelecidos. E eles são tão dedicados a sua causa que seriam capazes de defender até mesmo o mais injusto dos atos. É como se tivessem um superpoder de justificar qualquer coisa.
Mas aqui está a parte engraçada: eles acreditam estar lutando por liberdade e justiça, quando na verdade estão sufocando a liberdade de pensamento e oprimindo qualquer outra opinião. É o tipo de ironia que daria até para Shakespeare rir.
O fanatismo é uma piada. É uma piada triste, mas ainda assim uma piada. E a única forma de combatê-lo é abrindo os olhos e rindo dele. Porque se você não pode rir do fanatismo, então você realmente está preso nele.
Ah, é tão emocionante ser apenas mais um rosto na multidão, não é mesmo? É tão estimulante não ter nenhuma opinião própria, apenas seguir o rebanho e acreditar no que os outros ditam. Não há nada como abdicar da nossa autossuficiência e permitir que outros controlem nossas vidas. Porque, afinal, é tão importante ser confortável, mesmo que isso signifique perder a nossa identidade e independência. Mas é claro, é apenas uma opinião pessoal. Afinal, quem sou eu para ter pensamentos independentes e autossuficientes, não é mesmo?
Bem-vindos à corrida dos ratos, onde todos correm até não conseguir mais respirar, mas nunca chegam ao fim. Aqui, nós competimos para ver quem pode trabalhar mais horas, dormir menos e gastar mais dinheiro. E o prêmio? Mais corrida. Mais trabalho. Mais estresse. O trabalho é nosso fardo, a falta de tempo é nossa prisão, e o estresse é nossa companhia constante. Quem ganha a corrida dos ratos? Não importa, pois sempre haverá mais uma corrida amanhã. Então, comecem a correr, ratos, e não parem até cair exaustos. Afinal, a corrida nunca acaba.
Quer se diferenciar dos outros roedores na roda da vida? Bem, por que não tentar descobrir quem você realmente é, planejar um futuro e apreciar o momento presente. Não há uma solução mágica, mas com dedicação e esforço, você pode alcançar a paz e equilíbrio.
Parabéns, pessoal! Nós conseguimos superar a velha caverna de Platão! Em vez de ficarmos presos a sombras projetadas nas paredes, agora estamos presos a telas brilhantes e sedutoras que nos fornecem todas as respostas que precisamos. Não precisamos sair e explorar o mundo real - basta deslizar o dedo na tela e BAM! Temos tudo o que precisamos saber sem sequer precisarmos abrir um livro.
Humanidade! Finalmente, encontramos a fórmula mágica para a felicidade eterna: pão e circo moderno. Quem precisa de liberdade, igualdade ou justiça social quando temos um espetáculo virtual disponível 24 horas por semana e uma infinidade de opções de distração na internet?
Mas o melhor de tudo é que não precisamos sair de casa para desfrutar desse banquete. Basta abrir um aplicativo de mídia social ou ligar a TV e nos deliciarmos com polêmicas envolvendo influenciadores, memes que circulam na internet, e discussões acaloradas sobre tópicos polêmicos que dividem a sociedade.
É preciso falar que nossos líderes engordam com a tributação de impostos e fazem o que querem sem serem importunados. Eles podem destruir o meio ambiente, oprimir minorias, e aproveitar-se da pandemia para limitar nossas liberdades, pois estamos distraídos com nosso pão e circo moderno.
O indivíduo é livre para fazer o que quiser, mas quando suas ações individuais afetam o coletivo, a liberdade se torna um problema. É importante lembrar que, apesar de sermos indivíduos com nossas próprias vontades, pensamentos e desejos, vivemos em uma sociedade onde nossas ações têm um impacto sobre os outros.
Um exemplo disso é fumar um cigarro. Embora possa parecer uma ação completamente individual, quando fumamos em um local público, a fumaça do cigarro pode prejudicar a saúde e o bem-estar de outras pessoas ao redor. Nesse caso, o ato de fumar se torna uma ação coletiva e pode ser considerado nocivo para o coletivo.
O conceito básico é entender que podemos ser livres e independentes, mas precisamos levar em conta o impacto de nossas ações sobre os outros. Nossa liberdade individual termina onde começa a liberdade dos outros. É uma questão de equilíbrio e respeito mútuo.
Portanto, é importante pensarmos duas vezes antes de agir e considerarmos o impacto de nossas ações sobre o coletivo. Isso não significa que precisamos renunciar à nossa liberdade, mas sim agir de forma responsável e consciente, sem prejudicar a vida dos outros.