John Luz.
Poderia eu ser, um ser tão repulsivo? Um ser sem escrúpulos nenhum. E sem vida? Talvez.
Mas eu tinha uma vida! Porque eu a sentia querendo se torna sua. É eu também tinha um coração,
Porque toda vez que eu não tinha você, ele doía. Eu também tinha corpo. Porque o meu corpo se sentia tão atraído pelo seu.
Podia sentir tua vibração, mesmo que de longe, e tão longe. Eu tinha pensamentos, vários. A toda hora, a cada segundo, pensando em ti.
Eu tinha tudo isso. Eu me matava aos poucos, e cada dia, e cada dia mais e mais. Era você; como se fosse!
Enfiando-me porções, e milhares de estacas no meu coração. E era bom, porque você estava enfim do meu lado.
Todo santo dia a mesma agonia, a mesma angústia, e o mesmo desamor. Toda solidão. De um amor frustrado, de amor não vivido, de uma vida não vivida. Em certo ponto eu estava só. E com tanta gente. E ninguém me entendia. E o meu conforto que eu dia era meu, um deles me tirou de mim. E o outro foi retirado. Sem nada. Nenhuma coisa. Nada! Estava só. E é amargo. Nessas idas e vindas encontrei alguém tanto quanto parecido comigo. Pois outro novato, outro chato, outro amante, outro diferente, outro jovem velho, outro amigo. Com quem eu podia me deslumbrar com aquela fotografia da Marilyn Monroe. E rir disso.
Tenho comprado cigarros quase todo dia, quase toda hora, em hora em hora. Agrada-me, me acalma e me alivia. Agora mesmo eu acabei de acender um, está agora mesmo entre meus dedos. E fico brincando por brincar com a fumaça que sai de dentro da minha boca. Não é felicidade, nem atrair é só paz de espirito mesmo é só calmaria. Nada a mais. Desistir de amor, de decepções, prefiro meus bebês, sempre estão por perto onde eu possa acendê-los, eu penso que isso acontece por que eu os compro.
São necessários mais do que festas e de amizades que não te encorajam para ser feliz nessa vida. É necessária coisas que são desnecessária, de fora do teu interesse que estão fora da tua perspectiva, que talvez seja de fora do teu alcance. Primeira regra pra ser feliz é não se importa.
Já não sei mais o que pensar sobre as coisas. sobre mim. é que é, tudo assim tão complicado. não que eu fique me martirizando, me fazendo de vítima. mas eu queria pessoas mais próximas, mais acolhedoras. mais tuas. já não sei mais o que pensar sobre o "amanhã" sobre eu e você. eu acho que não quero pensar sobre isso.
Só eu sei o quanto eu preciso de você aqui. mas não irei fazer isso, dessa vez vou fazer diferente. talvez eu nem faça, talvez eu seja fraco, ou só mesmo um bobo apaixonado. mas tenho que tentar. tenho que seguir meu caminho mesmo que seja sem você, mesmo que não seja mas ao seu lado e mesmo. re-amar. ninguém vive de esperança, nem frustrações, nem lembranças nem de amor não vivido. Deve viver, para amar e ser amado. De morrer um pelo o outro, de acorda sem monotonia um pelo outro. Tens que viver de um amor reciproco. tens que viver amando, e ser amado, para morrer de amor.
As luzes brilhantes em uma noite sem estrelas, só fazem desta noite, uma noite mais acolhedora. Mais alto astral de um jeito só meu. Onde eu posso deixa os pensamentos irem onde jamais eles já foram. Pensar tão distante me desprender e me soltar. Deixar-me livre. Pois eu sou um escravo de um coração partido. Eu até poderia sorrir agora ali deitado sobre aquelas folhas secas no quintal. Eu não era mas pequeno feito uma gota d’água, eu estava sobre o controle das coisas. Pela primeira vez. E eu queria poder sentir isso todos os dias.
Eu não sinto você em mim. Eu não te vejo em mim. Eu nâo encontro você em mim.
Porque você não está em mim. É amargo.
Não quero mais projetos. tudo vai mudar de hoje em diante. Já dei muitos passos grandes, mas os próximos serão ainda mais longos e extensos.
A: Você dessa vez já esta apelando dizendo que sentiu “Saudades.” B: Sim. Eu senti. Porque você não acredita em mim. E no que eu digo? A: Porque eu já acreditei. E até hoje doí demais. B: Doí acredita em mim? É isso. Eu não cumpro com o que eu falo? É isso? A: Não. Doí te amar te querer e não poder. E sim, você cumpriu com suas palavras. Por que você disse que iria ser para sempre. Mas algum tempo antes você mesmo disse: “o para sempre, sempre acaba.” e foi para sempre então.
Já disse. E repito para mim mesmo, porque lá fora ninguém ouviu. Que eu quero um amor. Que eu quero ser um amante. Eu quero seus melhores beijos. Eu quero fotografia para relembrar, eu quero sentir teu cheiro em minhas roupas. Quero tua mão na minha. Quero um amor maior. Maior que eu. E todo vez que você se vai eu me perco de novo. Eu erro o caminho, e eu nunca acerto. Não quero te perde mais uma vez. Porque só você não perceber o quanto eu te amo e eu faria tudo e qualquer coisa por você. Não é para sempre. O “para sempre” sempre se vai, se acaba e se desfaz por entre nossos dedos e não podemos fazer nada. E o agora. Você me faz tanta falta, e só você me faz rir. Você é tão maluco! E eu sou tão bobo apaixonado. Cego de amor. Mas se você mesmo diz que somos apaixonados um pelo outro desde a segunda serie quando éramos crianças, só que nos mesmo não sabíamos ainda. Que descobrimos agora. Só eu sei o quanto eu odeio dizer todas essas coisa. O quanto isso parece idiota. Eu gostaria muito de dizer que não me importa que isso seja só, mas uma paixão, e que é tudo é passageiro. E que não vai fazer falta nenhuma ter você por perto. Que tanto faz. E bla bla bla. Mas eu te quero tanto. Toda hora. Mas acho que temos uma ligação. Que me deixa assim desse jeito. Um jeito que não faz sair do lugar. Nem para frente e nem para trás e que só me atrai mais e mais para você. É um jogo. Um jogo difícil de jogar. Que sentira minha falta, assim com eu sinto a sua hoje. E que vamos deixar de ser apenas intenção. Que deixaremos de ser apenas melhores amigos. A distancia não será, mas problema, a saudade não vai, mas me deixa estressado e nem a chuva vai ser tão idiota. Eu te amo. O bom encontro é de dois.