JOÃO VICTOR FILGUEIRA
Vivíamos então... aquela maneira de esperar pelas coisas que cabe a nós prosseguir de direito, para depois reivindicar de tal maneira.
Incluir aceitação dentro da bandeja do respeito é ir de boca à lixeira, com tudo o qual um dia foi acreditado.
Estranho pensar que bem no fundo existe pessoas que pensam ser as coisas diferente do que são, elas fariam diferente... procurando essa chance que só encontramos uma ou duas vezes numa vida toda.
Olharam o fraco um belo dia e lhe disseram por quê de tanto amor e trabalho. Foi respondido com coragem... estou vivo!
Somos formados a ser especialistas de pessoas que não conhecemos, para então ensinar os conhecidos a adentrar uma ideia que apenas lemos.
Tolice invocar o futuro na mão de crianças contemporâneas. Com extremas falhas de caráter e personificação; culpa nenhuma destes e pelo devido fato primário da biologia: não pediram nascimento.
Aprenderiamos mais deixando folhas em galho, flores no vaso, passeando olhares nas aves fora das gaiolas. Aprenderiamos mais com a observação.
Houvera houvesse alguém errado a ser punido, com todos os erros, até de outros mundos... de outras cores que riscassem. Houve então a linha tênue da folha que constituímos continuidade.
Chegamos a vários pontos de lugares inconcretos, da falta de vida que engolimos dia após dia, dos mais próximos. Os de fora não luta pelo o que há dentro.
Minha coleção de tristeza é todo choque de realidade que negociei quando me deram a oportunidade de ser eu
A crítica sobrevive apenas porque há um bando de teimosos que dormem tarde, tentando colocar sua identidade no mundo, e os que acordam cedo, esses são os que sobrevive.