Joanes Augusto Hoffmann

Cinza é a cor do meu hoje e do meu ontem, mas os meus pensamentos que pelos intermináveis minutos voam qdo por ti navegam, tornam-se vivos; internáveis e porque não dizer viciosos...
Até que me falte a consciência não me deixarão.
Até que minhas forças se esvaiam, não me contentarão.
Até que o ar dos meus pulmões não seja suficiente para suspirar teu nome neste meu desejo inalcançável e ao mesmo tempo inabalável.
Até que minha pele não transpire mais por ti e meu coração não me guie mais por caminhos seguros; assim como a minha mente não suporte mais esse confinamento e esse sentimento que me embriaga...