Jkyzin
Sou uma pessoa estranha e difícil de entender,
Um quebra-cabeças complexo para decifrar.
Minha mente vagueia por caminhos sem fim,
Um labirinto de pensamentos a se desvendar.
Meus interesses são ecléticos e peculiares,
Busco respostas em todas as direções.
O comum não me satisfaz, não me completa,
Prefiro mergulhar nas profundezas das emoções.
Sou um enigma em meio ao convencional,
Uma mistura de medos e coragem sincera.
Minhas palavras podem parecer desconexas,
Mas são as emoções que minha alma entrega.
Às vezes, posso ser um livro fechado,
Um enigma difícil de desvendar.
Mas se tiver a paciência de olhar além,
Verá um mundo único a desbravar.
Então, não se preocupe se me compreender é difícil,
Pois sou feito das sutilezas da contradição.
A beleza está em mergulhar nesse mistério,
E descobrir um universo cheio de admiração.
Sou uma pessoa estranha, difícil de entender,
Mas guardo tesouros ocultos em mim.
Se estiver disposto a aceitar minha singularidade,
Descobrirá a essência que me faz assim.
Sou a sombra na aurora, o eco no abismo. Sou a busca incessante, a alma inquieta. Sou o sonhador incansável, mergulhado em mistérios. Sou a chama ardente, a inquietude dos versos. Sou o eu que se desvenda, nas entrelinhas do ser, em constante renovação, buscando se compreender.
Perdido no labirinto da incredulidade,
Eu sou um eco que busca identidade.
Na procura do eu verdadeiro, mergulho,
Liberto-me das sombras do meu casulo.
Sei que as palavras são apenas fragmentos imperfeitos da realidade, mas é com elas que construo meu universo, onde a poesia floresce em cada esquina desse mundo estranho.
Cada poesia é um suspiro disfarçado, um desabafo silencioso sobre as complexidades e maravilhas desse mundo estranho.
Sou um poeta nesse mundo estranho, desvendando segredos e desenhando imagens que o olhar comum não é capaz de perceber.
Início de uma folia, como "Primavera" a desabrochar,
Florescem sentimentos, prontos a se entrelaçar.
Em "Azul da Cor do Mar", mergulhamos fundo,
Nas águas da poesia, onde tudo é profundo.
"Você" é um Sol radiante, a brilhar no horizonte,
Aquece os corações, com sua luz a valer um monte.
Já em "Gostava Tanto de Você", sou navegante,
Em mares de saudade, perdido e distante.
"Não Quero Dinheiro" é a canção do desapego,
Pois a verdadeira fortuna é ter amor, não é segredo.
Em "Do Leme ao Pontal", vou na busca da liberdade,
Brisa que sopra, levando-me a felicidade.
"Me Dê Motivo" é um pedido de despega,
Um convite aos abraços, numa dança de emoção e entrega.
"Descobridor dos Sete Mares", sou desbravador,
Em busca de sonhos, daquilo que traz fervor.
"O Descobridor dos Sete Mares" é um aventureiro,
Que navega pelas ondas do tempo, pioneiro.
"Não Quero Dinheiro", só o que quero é alegria,
Nos pequenos prazeres da vida, todo dia.
Em "Sossego" encontro o refúgio, o meu abrigo,
Onde a calma encontra espaço, sem perigo.
"Você", estrela que brilha com intensidade,
Como "Azul da Cor do Mar", pura felicidade.
E no "Balanço", ritmo contagiante e envolvente,
Danço ao som da vida, alegria insurgente.
"Réu Confesso", sou culpado pela paixão,
Louco por amor, sem nenhuma restrição.
Ah, quem sou eu? O menino singular, absorvedor e entendedor de dores, que se funde no estranho, talvez isso seja um erro, mas são esses "erros" que falta na humanidade.
me afagando nas minhas próprias lágrimas, como gotas de mar salgado, mergulho fundo em meu próprio pranto, naufragando no oceano das minhas emoções.
A música me abraçava como o seu sorriso caloroso, trazendo alegria aos meus dias. Mas hoje, as melodias são pétalas tristes que desabrocham e caem, acompanhando minha saudade profunda por você.
A solidão, embora seja uma companhia dolorosa, é o santuário onde minha alma encontra o próprio eu. É nas sombras silenciosas que desabrocham meus versos e poesias, revelando a beleza oculta que a solidão concede.