Jhonatta Oliver
Sou aquele que rir sem motivos...
Não sabe porque chora...
Que ƒala sozinho...
Se preocupa quando não tem com o que preocupar...
Sou aquele que muitos gostam...
e outros julgam sem conhecer...
Sou uma imaginação perdida na ƒolha de um papel...
Uma poesia sem rítmo...
Um sonhador em um mundo que não se pode sonha?...
Talvez eu seja uma personalidade em construção...
Um aprendiz... procurando seguir bons exemplos e aprendendo com os erros...
Quem sabe eu seja o grande amor de alguém...
Vai ver que nem eu sei quem sou...
Um dia pode ser que eu descubra o motivo do choro e desvende a razão do sorriso...
até então sou apenas um
Louco talvez...
Escolher ser um nada, um ninguém... achando-se no máximo, qualquer um pode, mas a excelência disso é para poucos! Viva a estupidez humana!
A verdade é que nossos planos são gananciosos ao extremo, mesquinhos, egoístas... Por isso "sonhamos sonhos" frustados!
O bom mesmo é entregar nossos sonhos a Deus. E deixar que ele planeje tudo! "O que Ele tem pra você não será de mais ninguém"
O "segredo" é confiar nos planos de Deus. O que parece ser ruim agora, poderá ser bom depois. O que parece ser fim, poderá ser um grande começo.
Segredos para manter relações estáveis(independente de amorosas ou não):
> Não cobre, evite ao máximo criar qualquer tipo de expectativa - quem nada demais espera em nada se decepciona;
> Nunca mostre 100% de quem você é. Pessoas gostam de mistério. Dê espaço, liberdade... Cuidado para não parecer desapegado demais;
> Por ultimo, mas não menos importante: NÃO BANQUE O BONZINHO. Ninguém gosta do bonzinho. Os mauzinhos MODERADOS, sempre são mais valorizados!
SILÊNCIO, QUE AGORA VOU REFLETIR
De que vale teu ouvido
Se não consegues me ouvir?
Para que serve teu falar
Se das supérfluas palavras que emites
De na nada tenho a aproveitar?
Queria saber eu para onde foi tua educação
Em que situação ela te deixou?
Será se ficou difícil, complicado?
O que te faz ser assim?
Tens medo de ficar calado?
Conviver não é tão difícil
Não pode ser
Viver em sociedade é regra
Ou vive, ou vive
“Ossos do ofício”
Por que me olhas assim?
Em tortuosas vezes te busquei, nao somente em meus pensamentos; no meu agir procurei. Nas diversas tentativas de te encontrarar... ao menos de longe, quem sabe, ver o vislumbre de tamanha perfeição, me perdi por este caminho tão longo quanto o semblante de alguém a sorrir. Ironia, talvez, descobrir que ao mesmo tempo em que perto, tão longe possa estar. Que a tua voz que tanto quero ouvir grita meu nome e assim mesmo não consigo parar... parar para ouvir... perceber o quanto extrema ela é, mas ao mesmo tempo inaudível para aqueles que a ela permanecem surdos. Mas teus olhos... Aaah, teus olhos... Foi quando vi teus olhos, percebi... um olhar, por mais enigmático, imparcial... surreal, imaterial... fala mais que qualquer voz, gesto, conforta mais que palavras. Diz mais que textos, versos musicas e poesias. Quando saberei o que teu olhar me anuncia? Por que me olhas assim, Pai?
Poucas coisas me tocam mais profundamente do que ver alguém discriminado e desacreditado vencendo, contrariando as estatísticas e deixando todos os seus críticos de boca aberta. No momento da vitória, uma das únicas coisas que passam pela cabeça, em frações de segundos, é um filme completo com todas as dificuldades superadas, obstáculos vencidos e a certeza de que tudo valeu a pena.Mas também é inevitável lembrar de todos os soldados feridos que ficaram pelo caminho. Gente que lutou, sonhou, mas que em algum momento perdeu a fé, até mesmo em si, e resolveu seguir um plano B. Talvez estes, com um pouquinho mais de perseverança estariam comemorando também. Estatísticas estão aí para serem contrariadas e você veio a este mundo para fazer a diferença e não para ser mais um nessa multidão de desacreditados!
Um princípio para a felicidade é não basear a sua na de ninguém.
Hoje estou feliz porque acordei, porque vi, senti, levantei; amanhã posso estar triste pelos mesmos motivos, mas serão todos meus!
Viva com a intensidade de uma metamorfose; aproveitando cada segundo do seu hoje lembrando que a efemeridade está ao lado.
