JessicaSlaaves
A internet "genializa" algumas pessoas. Outras só provam o quão vazias são (de ideias e sentimentos bons).
As pessoas, elas prometem-nos mundos e sonhos e acabam por quebrarem o contrato, vulgo nossos corações frágeis, ingênuos e trouxas.
É rude, mas também delicada. Usa bem as palavras, tem a cor do pecado. Ela peca, faz pecar. Audaciosa, enigmática, ela é a excentricidade.
Eu não volto. Fico enquanto der. Entrego tudo... alma, mundo, coração. Mas eu não volto. Se me deixar partir, não adianta gritar.
Se essa monografia fosse sobre as decepções que já tive em vida, certamente eu já a teria terminado. Com lágrimas e verbos.
(11 de maio de 2015, às 23h02)
E quando a gente acha que já aconteceu tudo quanto foi de cachorrada na vida da gente, a vida vem e dá aquela latida.
(15 de maio de 2012)
Não se preocupe, querida. Não adianta achar que vais conseguir chorar tudo de uma vez. Dor é sempre lenta.
É que eu não sei mais de você, então te (re)invento aqui. Que é pra saudade fazer morada, mas de um jeito bom.
(10 de julho de 2013)
Com serenidade prometo lembrar de cada verso dito em forma de som, toque, imagem. E eu ei de apaixonar-me dia a dia, cada vez mais. E será infinito, imortal, eterno. Porque assim é que o amor é: por além de nós mesmos.
(11 de julho de 2013, às 15h49)
Eu nunca aceitei estar fora do lugar que eu quero estar. Eu preciso ser posta num canto só meu, preciso pertencer, ver que faço parte. E quando não, me mudo, mudamente.
(02 de julho de 2012)
O que quero me tornar está projetado. Não sei se falta ou sobra espaço. Mas é fato que é exatamente neste corpo que eu quero que ela viva.
(14 de julho de 2015, às 01h12)
Aquela que já muito escreveu sobre tal dia, que hoje meramente enfeita o calendário... Trocou palavras de afeto por cicatrizes de mágoas escritas.
(20 de julho de 2014, às 14h57)