Jéssica Menezes

Sabe o seu coração? Esse que tem um seleto espaço, permanece em branco?
Se estiver, escreva o meu nome!? Se bem que quero mesmo nele ser estampada. Isso talvez pode lhe parecer audácia; então... escreva à lápis. Se precisares um dia, apague. Eu torço que não precise e que muito menos tenha borracha.

Olhar para dentro de si abraçando o oculto que ninguém sente, muito menos entende. É primordialmente uma forma de amar-se primeiro!

A solitude é subjetiva, mas... ainda sim terei por quem encontrar. Um elo particular comigo mesma: minha melhor companhia!

[...] E de repente eu reaprendi que amar é sentir o sentido e que não há sentido no entendido.

Pela vida perpassarei...
Caída ou não, errante ou não, rascunhada ou não. E mesmo com os pés cansados, levantarei defronte aos obstáculos, acertarei à vista das opções e desenharei perante aos esboços deixados para trás.

Não adianta gritar àquela pessoa que se faz surda. Ela não quer, ou não compreende os segredos que seu coração anseia contar.

A voz secreta inundou-se com a tempestade [...]
Esvaiu em lágrimas seu coração.

Amo rever-te em minhas recordações e propositalmente te aprecio em ávidas invenções.