JenifferSilva
O meu erro
Foi me deixar levar por uma brincadeira
O meu erro foi me apaixonar por uma ideia em vez de por uma pessoa
O meu erro foi me expor quando eu já estava vulnerável
Meu erro foi esquecer o quanto eu sou frágil sentimentalmente e deixar meus sentimentos no fogo cruzado
Foi confiar em palavras em vez de fatos, foi deixar meu coração ser uma bola no meio de uma partida de futebol.
Deixar que ele fosse chutado de um lado pro outro.
Mas à cima de tudo meu principal erro foi acreditar que a gordinha risonha do fundo da sala seria amada
Sempre fui assim, sempre me apaixonei fácil, me apeguei fácil e me machuquei fácil também.
Sempre fiz o papel de ridícula, me expondo e escrevendo poesias sobre isso.
Sempre fui a gorda idiota, a Senhorita ilusão,
"tão fácil de iludi-la, não é?”, “nossa uma brincadeirinha e ela já está apaixonada?”.
Sempre acreditando no conto de fadas, no amor verdadeiro, e no príncipe encantado que vai me amar sem reparar, na minha gordura, meu cabelo e no meu nariz (olha o nariz dela!).
Sempre me deixando em segundo plano quando me apaixono.
E, quando estou no meu quarto sozinha chorando,me pergunto: Quando isso vai mudar, quando EU vou mudar e aprender? Quando alguém vai me amar, Quando vou começar a ser feliz no amor?
E a resposta vem à galope na próxima burrada: Nunca!
E mais uma vez me pego com um papel e um lápis chorando e escrevendo uma poesia.
O meu erro
Foi me deixar levar por uma brincadeira
O meu erro foi me apaixonar por uma ideia em vez de por uma pessoa
O meu erro foi me expor quando eu já estava vulnerável
Meu erro foi esquecer o quanto eu sou frágil sentimentalmente e deixar meus sentimentos no fogo cruzado
Foi confiar em palavras em vez de fatos, foi deixar meu coração ser uma bola no meio de uma partida de futebol.
Deixar que ele fosse chutado de um lado pro outro.
Mas à cima de tudo meu principal erro foi acreditar que a gordinha risonha do fundo da sala seria amada
Sempre fui assim, sempre me apaixonei fácil, me apeguei fácil e me machuquei fácil também.
Sempre fiz o papel de ridícula, me expondo e escrevendo poesias sobre isso.
Sempre fui a gorda idiota, a Senhorita ilusão,
"tão fácil de iludi-la, não é?”, “nossa uma brincadeirinha e ela já está apaixonada?”.
Sempre acreditando no conto de fadas, no amor verdadeiro, e no príncipe encantado que vai me amar sem reparar, na minha gordura, meu cabelo e no meu nariz (olha o nariz dela!).
Sempre me deixando em segundo plano quando em apaixono.
E, quando estou no meu quarto sozinha chorando,me pergunto: Quando isso vai mudra,quando eu vou mudar e aprender?Quando alguém vai me amar,Quando vou começar a ser feliz no amor?
E a resposta vem a galope na próxima burrada: Nunca!
E mais uma vez me pego com um papel e um lápis chorando e escrevendo uma poesia.