Jefferson Ricardo Mizuta de Brito
Existem opiniões, que de tão inconsequentes, não deveriam serem emitidas, sob pena de tirar qualquer dúvida sobre nossa inteligência; ou falta dela.
A doença que mais mata e faz vítimas fatais ou não, é o analfabetismo politico. Esta doença se desenvolve durante o ano todo e se torna fatal nos dias das eleições. Mata por inanição pela falta dos recursos roubados, pela falta do atendimento médico devido à transferência de recursos para bouço privado ou até mesmo por morte violenta devido à falta de segurança.
Esta doença é injusta, mata primeiro o hospedeiro (analfabeto) e depois a coletividade como um todo.
As vezes economizamos o sorriso, a amizade, o aperto de mão, o sentimento.
Economizamos a vida, que lentamente se passa sem uso, sem sabermos usa-la.
Vivemos a vida dos outros, criticamos por vezes o simples movimento que aquele faz de sua vida, sem a economizar, vivendo!
Nos apegamos a tradição cega, porque o torto não é usual em nossa época, o simples caminhar nos permite segurança sem o vento no rosto.
Segurança que economiza e faz parar. Morrer sem Viver, Viver sem sentir, economizar o meio e perder o fim.
A doença mais feroz que existe é o analfabetismo político, doença ampla que mata de várias formas todos, inclusive seu hospedeiro que por algum tempo vive drogado em sua alienação, mas por fim, morre.