Jefferson Ecezano

Encontrados 9 pensamentos de Jefferson Ecezano

Hoje me sinto bem
parece que tudo vai melhorar
é aquela sensação de que comecei de novo.
Veja o céu esta mais limpo
acho que não vai chover!?
Posso ate acreditar...
Hoje ninguém vai me derrotar.
Vamos correr
temos muito ainda pra sonhar
chegar até as estrelas
voar por cima do mar.
Hoje estou feliz
quero te ver acordar
abra os olhos calmamente
aqui pra sempre vou ficar...

Inserida por jeffrve

Eu não quero mais...
Não quero mais ter que lembrar o quão ruim tem sido as coisas para mim.
Pensar em como eu me sinto só...
Não ter mais perspectiva em tudo e decepções sobre nada...
Quero apenas continuar, cada vez mais em frente sem parar, sem olhar pra trás, correndo tão rápido que nem mesmo o tempo fará sentido.

Inserida por jeffrve

Era um retrato triste, de uma vida amarga...
Ele não sabia onde queria estar, talvez em lugar algum...
Mas ao menos ele não tinha medo de ter medo...
Era só um retrato amargo, de uma vida triste...

Inserida por jeffrve

As vezes você pode escutar sua alma planteando, geralmente é um choro contido, com pequenas doses de sofrimento...
Mas se você parar e fizer silencio por tempo suficiente, quase poderá ouvir uma sutil e bela sinfonia

Inserida por jeffrve

Somos todos retratos, imagens de coisas que já aconteceram, estão acontecendo e vão acontecer... E tudo só faria sentido pra você, se pudesse ver um conjunto maior das imagens... Mas não podemos... Você até pode enxergar dois ou três quadros a frente, mas a verdade é que vivemos limitados a esse retrato que chamamos de agora...

Inserida por jeffrve

Toda mudança gera resistência, e toda resistência só permanece se a mudança não for verdadeira!

Inserida por jeffrve

É preciso saber quem você é, qual é seu lugar. Entender que pessoas vem quando querem e vão quando convêm. Que ter tudo e não ter nada, frequentemente da no mesmo. Que vaidade é só um frasco, que sempre esconde seu interior.

Inserida por jeffrve

Acordei.
Está escuro...
Ouço uma tempestade que se forma lá fora...
Por alguns segundos não sei quem sou e onde estou, mas a sensação dura pouco, logo às memórias voltam a se amontoar dentro da minha cabeça...
Aturdido, tento ficar em pé, mesmo que a sensação de desequilíbrio seja dolorosa...
Respiro fundo...
Vou caminhando pelo convés, com passos desajeitados e uma calma que já não é minha...
Vou a cabina...
Dentro daquele cômodo úmido, vejo a única coisa que prova que eu ainda não perdi a sanidade...
O diário de bordo é pesado...
Dentro dele muitas páginas contam as mesmas histórias...
Mais uma vez uma avalanche de imagens e memórias invadem minha mente, ao passo que eu avanço nas páginas desse diário...
A escrita meio torta do diário revela-me um fato até agora ignorado. Exatos quatro anos se passaram...
Meu coração palpita. Vai batendo mais forte, rasgando meu peito...
Minha respiração entrega meu medo...
Desisto...
Caio...
Choro porque notei que não estive sozinho aqui, choro porque houveram outros...
Muitos dos quais eu amei e me importei...
Muitos dos quais eu dividi os dias ruins...
Muitos se tornaram homens ao mar, outros poucos fugiram nos seus botes salva-vidas em direção ao horizonte, sem destino...
Fecho o diário de bordo ainda com lágrimas nos olhos...
Ainda não tenho as respostas que eu preciso, mas acalmo minha alma...
Não posso abandonar esse barco, ainda não!
Respiro firme, me volto ao leme, faço a única coisa que eu posso agora...
Mudo a direção da embarcação...
Ainda há lagrimas, ainda há medo, mas agora é diferente...
Existe algo em mim... Ainda existe motivos...
E as duvidas por mais tentadoras não me distraem...
Olho para o céu, a chuva parou...
O vento é envolvente, e pela primeira vez desde muito tempo me deixo sorrir...
Acho que isso tem um nome...
Esperança.Acordei.
Está escuro...
Ouço uma tempestade que se forma lá fora...
Por alguns segundos não sei quem sou e onde estou, mas a sensação dura pouco, logo às memórias voltam a se amontoar dentro da minha cabeça...
Aturdido, tento ficar em pé, mesmo que a sensação de desequilíbrio seja dolorosa...
Respiro fundo...
Vou caminhando pelo convés, com passos desajeitados e uma calma que já não é minha...
Vou a cabina...
Dentro daquele cômodo úmido, vejo a única coisa que prova que eu ainda não perdi a sanidade...
O diário de bordo é pesado...
Dentro dele muitas páginas contam as mesmas histórias...
Mais uma vez uma avalanche de imagens e memórias invadem minha mente, ao passo que eu avanço nas páginas desse diário...
A escrita meio torta do diário revela-me um fato até agora ignorado. Exatos quatro anos se passaram...
Meu coração palpita. Vai batendo mais forte, rasgando meu peito...
Minha respiração entrega meu medo...
Desisto...
Caio...
Choro porque notei que não estive sozinho aqui, choro porque houveram outros...
Muitos dos quais eu amei e me importei...
Muitos dos quais eu dividi os dias ruins...
Muitos se tornaram homens ao mar, outros poucos fugiram nos seus botes salva-vidas em direção ao horizonte, sem destino...
Fecho o diário de bordo ainda com lágrimas nos olhos...
Ainda não tenho as respostas que eu preciso, mas acalmo minha alma...
Não posso abandonar esse barco, ainda não!
Respiro firme, me volto ao leme, faço a única coisa que eu posso agora...
Mudo a direção da embarcação...
Ainda há lagrimas, ainda há medo, mas agora é diferente...
Existe algo em mim... Ainda existe motivos...
E as duvidas por mais tentadoras não me distraem...
Olho para o céu, a chuva parou...
O vento é envolvente, e pela primeira vez desde muito tempo me deixo sorrir...
Acho que isso tem um nome...
Esperança.

Inserida por jeffrve

Você está sozinho. Ninguém fará nada por você a menos que lhe seja vantajoso. Então acorde, quanto mais cedo perceber isso mais rápido amadurecerá.
Faça o que você quer, faça o que for preciso e principalmente, faça por você!
Porque ninguém no mundo alem de você vai se importar.

Inserida por jeffrve