Jean Quintino
Mãe!
Mãe dos ventos!
Mãe dos raios!
Minha mãe!
Mãe da Abayomi!
Mãe de todos nós!
Guerreira mulher, mãe.
Quente como um acarajé.
Dona do dendê,
E como herdei esse dendê...
Da minha mãe
Tbm herdei a força de um búfalo
E dos 9, herdei o amor de ser seu filho.
Eparrey Oyá!❤⚡
Chorar lhe alivia o coração
Lava a alma de tristeza e solidão
Mas o choro da o aval dessa imensa dor
De perder um amor tão bem construído
Tão bem amado,
Apreciado e delicado
Mas no fim foi degradado.
Estava com saudades de escrever essas poesias de meu sofrer, oque faltou foi é sentimento. Mas isso eu deixo para depois, não quero relembrar a dor que já me foi.
O dia em que eu tiver bem velhinho, o dia em que o som da morte soar para mim, serei grato pois nessa minha vida, vivida, tive uma amiga que só penso em dizer "adeus!" quando nessa terra não puder mais pisar. Te amo!
Monique, minha mãe amada
Às vezes me assusta sua sinceridade
Melhor seriam mais pessoas assim
Autêntica e verdadeira
Amiga e confidente
Amo-te como à mim mesmo
Gratidão por me dar a luz
E fazer com que eu seja muito orgulhoso
Orgulhoso por ser seu filho
Orgulhoso por você ter me carregado em seu ventre
E por ter me amado sem nem mesmo ter visto o meu rosto
E por ter uma mãe guerreira e forte
Mãe, realmente não existe palavras que explica o amor que sinto por ti.
Te amo!❤️😍
A escrita é uma das coisas mais especias e incríveis em minha vida, assim faço com que as palavras chorem aquilo que não consigo.
Poesia, és tu minha vida
Faz com que seja leve a minha sina
Perante do que passo dia após dia
Tem tristeza, tem perdas, tem ganhos, tem rizadas com altas gargalhadas, tem choros de soluçar, mas sigo firme a rimar
E com isso sigo enfrente a minha sina
Com a minha poesia.
És tu Frida Kahlo
Mulher sofredora
Marrenta, amável
Sofreu por amor
Perdeu sua perna
Nunca uma, sempre duas
Sua coluna se partiu, como seu coração
Foi abatida como um veado ferido
Sim, és tu Frida Kahlo!
Uma simples homenagem!
Em conjunto com o mundo
Gritos agudos
percas sem dó nem piedade
Eu choro o choro de solidão
E rio para disfaçar
Disfarço a solidão
Que me aprisiona
Nessa minha concepção
Eu creio que para ser poeta é preciso sofrer, quando você sofre, as palavras lhe acolhem. E se você sofre você sente uma dor, e a poesia não é nada mais que sentimento.
Tenho inveja do vento, que corre livre e solto
Que como brisa refresca o calor
Que como vendaval, carrega palavras
Que pode lhe sentir por inteira.
A razão da vida está em outra vida
Devemos ser realistas e entender
Que dependemos uns dos outros para sobreviver.
Ao som do ijexa que Ologunedé alivia minha dor
Me transmite seu encanto, encantador
Locy Locy Olowao eu grito sem pudor
Menino sim... Mas respeitado.
Das matas herdou a força
Dos rios a delicadeza
Eita menino encantado e de muita beleza
Me embala com seu amor
Senhor,
Menino caçador.
A sensibilidade se faz presente
sinto-me embalado por essa paixão
que me pegou covardemente, de repente
acendeu-se uma chama em meu peito
se chama amor.
Uma luz em meu caminho
um anjo sem voar
uma estrela lá do céu
que veio iluminar
Como amo essa criança
assim como João de Barro
amou o seu amor,
eu amo este menino.
Meu menino, meu Heythor.