Jean Piaget

Encontrados 23 pensamentos de Jean Piaget

Os fenômenos humanos são biológicos em suas raízes, sociais em seus fins e mentais em seus meios.

Quando alguém se interessa pelo que faz, é capaz de empreender esforços até o limite de sua resistência física.

O ser humano é ativo na construção de seu conhecimento e não uma massa 'disforme' a ser moldada pelo professor.

O professor não ensina, mas arranja modos de a própria criança descobrir.

Nasceu gente é inteligente.

A principal meta da educação é criar homens que sejam capazes de fazer coisas novas, não simplesmente repetir o que outras gerações já fizeram. Homens que sejam criadores, inventores, descobridores. A segunda meta da educação é formar mentes que estejam em condições de criticar, verificar e não aceitar tudo que a elas se propõe.

O principal objetivo da educação é criar pessoas capazes de fazer coisas novas e não simplesmente repetir o que outras gerações fizeram.

A primeira meta da educação é criar homens que sejam capazes de fazer coisas novas; homens que sejam criadores, inventores, descobridores.

A inteligência é o que você usa quando não sabe o que fazer.

Os psicólogos interessam-se sobretudo por saber em que ocasiões há, ou não, tomada de consciência, mas negligenciam demasiadamente a outra questão, que lhe é complementar e consiste em estabelecer ‘como’ ela se processa.

O ideal da educação não é aprender ao máximo, maximizar os resultados, mas é antes de tudo aprender a aprender, é aprender a se desenvolver e aprender a continuar a se desenvolver depois da escola.

Pensar é agir sobre o objeto e transformá-lo.

A infância é o tempo de maior criatividade na vida de um ser humano.

Se o individuo é passivo intelectualmente, não conseguirá ser livre moralmente.

"[...] se toda pessoa tem direito à educação, é evidente que os pais também possuem o direito de serem senão educados, ao menos, informados no tocante à melhor educação a ser proporcionada a seus filhos."

"Uma ligação estreita e continuada entre os professores e os pais leva, pois a multa coisa que uma informação mútua; este intercâmbio acaba resultando em ajuda recíproca é, frequentemente, aperfeiçoamento real do métodos. Ao aproximar a escola da vida ou das preocupações profissionais dos pais, e ao proporcionar, reciprocamente, aos pais um interesse pelas co da escola chega-se até mesmo a uma divisão de responsabilidades...[...]"

“O conhecimento não pode ser uma cópia, visto que é sempre uma relação entre objeto e sujeito”

"Só um humano pode curar outro humano"

"A inteligência é a solução de um problema novo para o indivíduo, é a coordenação dos meios para atingir um certo fim, que não é acessível de maneira imediata; enquanto o pensamento é a inteligência interiorizada e se apoiando não mais sobre a ação direta, mas sobre um simbolismo, sobre a evocação simbólica pela linguagem, pelas imagens mentais etc."

⁠"Refletir é desdobrar o pensamento, pensar duas vezes: ao refletirmos, trazemos o outro para dentro de nós; por isso, refletir é discutir interiormente. Essa atitude é possível porque de fato descobrimos o outro como um alter ego - um outro eu - exterior a nós, capaz de argumentação, que aprendemos a respeitar.

A discussão é a exteriorização da reflexão. Se nos dispusermos a discutir conforme o pressuposto de que não mudaremos de ideia, não haverá discussão, mas diálogo de surdos". Portanto, a discussão supõe reciprocidade: disponibilidade para ouvir o outro, mas também preservação de nossa individualidade e autonomia."

⁠Para Piaget, a inteligência seria, então, um "conjunto de operações vivas e atuantes", "uma forma de equilíbrio a que tendem todas as estruturas"

Inserida por mi_v_t_

A brincadeira é o trabalho da infância.

Inserida por pensador

⁠Quando brinca, a criança assimila o mundo à sua maneira, sem compromisso com a realidade, pois a sua interação com o objeto não depende da natureza do objeto, mas da função que a criança lhe atribui.

Jean Piaget
A formação do símbolo na criança: imitação, jogo e sonho, imagem e representação. Trad. Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Zahar, 1971.
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Inserida por pensador