jado
Como andarilho, talvez como coitado ,
Causo desespero ao desesperado
Unido aos que procuram compaixão
Buscando nos olhos compreenção
Como rio ao oceano transbordando
De lágrimas ardentes e confiantes
Que voltará tão antes como cedinho
Para posar em seu ninho
Sem moscar a certeza que espera
Assim como uma faminta fera
Para alimentar- se de prazer
E faminta amar até morrer
Quando dormi esta noite
Sonhei com você ao cair num abismo levantei Ao seu lado me vi diante de te
E meu corpo cortado
O meu rosto sangrando
Lavei-me com águas ferventes
Nas caldeiras do inferno
Rindo e acreditando num mundo melhor, moderno.
Quando pensar em mim
Não se preocupe
Pois no inferno não ocuparei seu lugar, mas Se for ao céu com certeza lá não iremos nos encontrar
Busco nas freses dos poetas qualidades para te comparar
Também procura na natureza
o brilho do teu olhar
mas tudo em te é tão lindo
que no céu ou na terra,
Em tudo que olho teu brilho está
Está na gota de orvalho e no sereno que cai
Está no canto dos pássaros
e na nuvem que que vai
Quando me queimo no fogo é minha paixão mas quando me endureço no gelo é tua distância,
Quando o coração saltita é a ânsia da tua presença que em meu peito não descansa sem laços e sem alianças.
Neste mundo que descansa, no qual um dia descansarei
sem saber ao certo das proezas, de um coração ,correspondidas, mas talvez a ferida aberta em meu peito de tal jeito a clamar paciência sem a menor clemência
deixa-ti-ei para o resto da vida zomba-te de uma ferida que sempre tivera escondida, em pranto e agora em manto. tu nuca pensastes que fostes tão amada
Busco nas freses dos poetas qualidades para te comparar
Também procura na natureza
o brilho do teu olhar
mas tudo em te é tão lindo
que no céu ou na terra,
Em tudo que olho teu brilho está
Está na gota de orvalho e no sereno que cai
Está no canto dos pássaros
e na nuvem que que vai
Quando me queimo no fogo é minha paixão mas quando me endureço no gelo é tua distância,
Quando o coração saltita é a ânsia da tua presença que em meu peito não descansa sem laços e sem alianças.
Neste mundo que descansa, no qual um dia descansarei
sem saber ao certo das proezas, de um coração ,correspondidas, mas talvez a ferida aberta em meu peito de tal jeito a clamar paciência sem a menor clemência
deixa-ti-ei para o resto da vida zomba-te de uma ferida que sempre tivera escondida, em pranto e agora em manto. tu nuca pensastes que fostes tão amada