Isaque Lopes
A profissão de economista é encantadora. Estuda os níveis de emprego, a renda, os capitais, as crises econômicas, os mercados, as causas e consequências das políticas de um governo, estuda a história, a sociedade e seus interesses, o bem-estar social e as relações internacionais. Através de suas expectativas, designam um fim ou estimulam um início. Suas críticas exaltam, mas também derrubam. Influenciam, pela sua credibilidade. Somos o elo entre a esperança e a decisão, entre a oportunidade e o sucesso.
"A característica que distingue os militares (note que foi mencionado militares, não os que apenas vestem fardas, e sim os que de coração voluntário estão dispostos a defender sua Nação e interesses coletivos, mesmo com o sacrifício da própria vida) dos demais não é a inflexibilidade e a intolerância pregada em forma de violência. Observa-se que ao longo dos anos, enganados pelos políticos-militares da "revolução" e esquecidos pela atual chefia, nem mesmo eles sabem o que os diferencia. Destinados a achar saída, quando não mais houver esperança, saber usar a força, em último caso, quando o confronto for indispensável, usar a disciplina como escudo e a hierarquia com méritos. Isso sim, deveria ser disseminado nos ambientes diversos da nossa sociedade, tão poucos militares conseguem praticar, quanto mais os filhos da indisciplina e da desordem."
As suas escolhas determinam as consequências. Não adianta reclamar, inventar desculpas ou "se distrair dos problemas", uma hora você vai ter que agir. Enquanto você não se preocupa com a solução, na maioria das vezes, o problema só aumenta. Aí lá na frente, a gente vê aquela "rapaziada" contando história "tabelada". Na boa, chega um momento que você tem que assumir a responsabilidade do seu futuro, e não vai resolver se ficar de drama. Ou você vai lá e vence, ou você vai lá e morre. Decida-se, só não seja indiferente (sem eufemismo, irresponsável).
Quando você aprende a agregar valor às coisas que faz, as consequências são incríveis! Fazer com amor até aquilo que não gosta é um dom! Vai passando os anos e descobrimos que o valor das coisas simples é imensurável. Um abraço, um agradecimento, um louvor, um sorriso, uma crítica de um amigo. Nada disso pode ser comprado. É uma pena que subestimando estas coisas caminhamos para um precipício moral, ético e de desconstrução social (familiar).
Não sou louco de desconsiderar a progressão financeira como fator importante na vida, mas o anseio por material como forma de satisfação supera o anseio de se tornar amado por seus pares.