Isabela Fonseca
Quantas vezes não nos pegamos sentados, estáticos, sem ao menos perceber, pensando no sentido que a vida tem? É como tentar encontrar o último número existente... Não existe.
É como tentar encontrar o sentido do amor, também não existe. Por que nós, seres humanos, amamos? Qual o sentido do amor? A lógica? O Padrão? Por que uma palavra tão simples, com apenas 4 letras, consegue ser tão complexa?
Não adianta querer correr atrás do sentido da vida ou do amor, essas são incógnitas de uma grande equação impossível chamada vida, onde o x, o y, o z, de cada um pode ter valores e sentidos diferentes.
Eu pergunto a você que está lendo isso aqui agora, por que as pessoas dão tanto valor ao brilho da Lua, alegando que ela tem um brilho sobrenatural, ou algo assim?
Mas ela não brilha sozinha, não se deve dar valor à Lua, ela não brilha sem o Sol, ela não passa de um corpo celeste que serve para refletir os raios solares em cima de nossas cabeças durante a noite e, muitas vezes, de maneira falha, porque qualquer nuvem pode ir lá e tapar sua "soberania", isso é frustrante, sabe? Não ter um brilho próprio deve ser algo ruim. Deve ser muito ruim ser um segundo plano ou um objeto projetado apenas para refletir os raios de alguém, a Lua é como as outras estrelas, a grande diferença é que, aos nossos olhos, ela parece monstruosamente maior que as outras estrelas... Mas, se analisarmos bem, ela não é de tudo uma inutilidade, sem ela não enxergaríamos durante a noite. Não se deve dar valor para a Lua como algo separado e diferenciado, mas deve-se valorizá-la junto com o Sol, seu parceiro inseparável...
Deixo-lhe aqui uma reflexão: Se tudo acabar, como vou poder criticar a Lua toda noite?