Ingrid A. Afonso
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Hoje não acordei cedo
Nem levantei da cama.
Estou tão triste
Pois ninguém resiste
A pensamentos em chamas.
Não está no papel,
Metade do fél
Que sobe minha garganta.
Refluxo de mágoas,
Estômago vazio
Cabeça cheia de pragas.
Da mais sutil,
À mais amarga.
Me desato e me livro,
De toda culpa do tempo perdido.
Me levanto da cama e visto,
A máscara que cobre
A minha insana vontade
De que a verdade se prove
Uma grande mentira.
Nada no mundo me atrai
Esse nó na garganta que não se vai!
Nenhum gosto é bom,
Todo contato ainda é solidão.