Igor Moraes Dias Lopes Vieira
Ó natureza, estado de perfeição total
Que por maior que seja cabe no coração
Que mesmo estando em tudo não é nada,
Comparado com toda a vastidão
onde toda a vida se abriga
Desta terra prometida,
que foi percebida por mim
e por deus favorecido
No galho da árvore, o tordo canta,
E acende a chama do meu coração,
Que me ilumina para a aceitação
E tudo esta maravilha em chamas,
Cuida deste milagre,
Para posterior salvação.
Soneto da laetitia
Em Veneza a laetitia em tudo reina
Mas com o tempo ela há de estiar
Assim como as lindas flores, com o tempo hão de secar.
Entre as papoulas italianas o inverno tem de chegar
O templo de laetitia é onde hão de descansar,
Até o inverno da tristeza por fim acabar
No tempo há dois caminhos, que levam a dois pergaminhos
Que por mais que parecidos são distintos
A amizade e amor são separados
Mas por uma linha tênue são ligados
Mas no fim ambos levam ao mesmo caminho
A laetitia os recebe com apreço
Os que ousaram cruzar a linha
E por fim chegar ao romantismo
Amoris et amicitiae
In aquis turis placida nostra
Sol in amorem incidere
Nam virgo, quae in altissimo mari habitat
Dum quaerit loqui ei
Praevia cecinerunt
Et ille ioo gavisus est et se credidit
Erat etiam in caritate
Post menses colloquii se professus est
Et Dantesque per aequora turtures
Inventus est alius amicus erat
Domina conatus est eum mitescere
Sed non aliquid boni
refert si adhuc loqui
Non idem sine tristitia venire