Iasminny Loiola

Encontrados 16 pensamentos de Iasminny Loiola

Tudo é uma questão de suporte, paciência e resignação. A emoção, em equilíbrio, ajuda, a razão prepara, mas o suportar-se com a ciência da serenidade em ação, é o sustentáculo de uma vida sem ilusão.

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⁠À medida que se rotula o outro, você se apresenta. Fala e representa-te. Esse assujeitamento também é você.

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⁠Aos desejos sombrios,
Às representações facetárias,
Ao gozo pelo sofrimento alheio,
Às ideologias que segregam,
Ao desamor que nos fragmenta,
À perversão que romantizamos,
Ao caos que se diz superior,
Ao déficit que se manipula,
Ao espaço-fala obscuro,
Ao desgoverno em vida,
Morte, apelo, exoneração.

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⁠Ter esperança sem alimentar expectativas é a fé em ação.

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⁠Falar de racismo, sem a vivência e a compreensão do movimento que é a luta de classes, é um caminho ideológico e não resolutivo.

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⁠A paciência é o método mais eficaz para o alcance da tão necessária e almejada mudança.

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A vida é um doce gozar de frustrações e prazer, cabe a gente não esperar. Apenas viver um dia de cada vez.

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⁠A emoção, em excesso, filha da intensidade, é a fagulha da perdição. É caos emaranhado com dolorosos e transmutadores aprendizados.

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⁠Todas as nuanças que englobam uma existência terrena precisam ser vivenciadas com muita disciplina, maturidade e prudência. Por isso, cada fato e fator possui o seu respectivo tempo.

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⁠Qual a cor da vida se não for vivência de verdade? Aprender com tudo, é o vermelho do viver.

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⁠Não sei o que é mais ou menos.
Ou é fato, ciência, espiritualidade
Ou não é nada. Falta que falta,
Sede em excesso. Meias verdades
São fantasias que fazem a sua perversão gozarem uma verdadeira agonia. Calmaria em calamidade.

⁠Na dor, a leveza voa

Verborragia que sustenta o vazio
Política do Cancelamento: Cultura, documento
O “não importar-se”, já se importando, o representante
A voz, a cor, a raça, a cega religião, o sexo, a carne
É corpo em movimento, alma em aflição, morte em silêncio.

O batom vermelho, magra, alta, loira, olhos em chamas
O perceber do cantar dos pássaros nem é mais música
Morte em vida, um ser finito, o amor em falência
Ufa! Uma janela, mas o vizinho não é social, ele é chefe
Uma porta, a música, a dor, a dança, tudo cansa.

O outro que completa, o inimigo sempre à espera
O silêncio que faz gemer, o doloroso ser sem ter
Gritar, correr, seguir... Ao passo que sou mulher
Existe vida, em demasia, no excesso do calar
O tu, nós, vós, a força de um todo em ação.

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⁠Pensar, em harmonia, é um ato revolucionário de amor próprio.

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⁠Quem somos?
Muito mais do que fazemos para ser, respondeu a vida.

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⁠Quais são os cárceres da pós-modernidade?

São eles que nos aprisionam?

A maior perdição do sujeito é observar e contaminar-se, atentamente, com o externo, esquecendo-se do interno. Quando se olha para dentro, aprende-se e inicia-se uma amizade, íntima, com o velho e humano senhor Tempo, sem perder-se com o que o nosso desejo não suporta.

Seria esse fato fruto da obvialidade?

Continuamos falando sobre o óbvio, porque ainda não conseguimos ir para além dele.

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⁠Saber, conhecer e experimentar são as técnicas que nos salvam do ato.

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