Honoré de Balzac

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O mágico pincel, as musas lisonjeiras
Nem sempre adornarão estas folhas ligeiras
Com seu festivo encanto.
Mas a furtiva mão de minha bela ama
Muita vez me dirá sua secreta flama
Ou o seu mudo pranto...

Quando velhinha, a estas páginas fanadas,
Ela vier indagar das coisas encantadas
Que o futuro lhe diz,
Queira então o Amor que a fecunda lembrança
Dessa viagem feliz,
Seja doce de ver como um céu em bonança!

Inserida por polianapb

- Não poderíamos contentar com esta felicidade?
E o pobre poeta cometia a tolice de responder: - Sim.

Inserida por polianapb

As almas grandes estão sempre dispostas a fazer de uma desgraça uma virtude.

A inveja é o mais estúpido dos vícios, pois não há uma única vantagem obtida dele.