Hetchel Di Moses
A distância pode ser como que um choque em nós mas, temos que procurar outras fontes. Hetchel Di Moses
Talvez hoje não seja ouro para os teus olhos,mas podes apostar minhas palavras nunca morrerão no seu coração. Hetchel Di Moses.
Eu sou uma evidência, eu pisei nesta terra! não me esqueça, me lembra como alma! e me tenha como esperança. Hetchel Di Moses
PESADELOS
Giros como rodas ao volante antes a tranquilidade brilhava na minha cama como o diamante,
Mas agora insónias viro-me na cama como lutas de cobras e lagartos de facto é tão estressante que as veias da minha cabeça inflamavam-se de sangue,
Ontem foi um tormento era o enterro do meu sonho águas abaixo agora so escombros e me pergunto o que farei dessa vida que não tem mais graça,
É eu entre as almofadas e ao meu lado esquerdo uma Bomba que bate e ai se desfolha as intimidades do meu coração
A minha mão direita tão confiante e apaixonante deixando-se levar pelas emoções deste mar que nem é calmante.
A VERDADE DA MENINA FALECIDA
Era uma vez num desses bairros ignorados onde a vaidade falava mais alto que os planos ,
E tudo era empoeirado pelo os senhores de fama ,
E assim tudo se esquecia na moeda dos olhos orgulhosos,
Mas havia um detalhe neste feixe do escritor que de coração acanetava ao escuro morno da tinta que escorria no papel.
E bem lá no canto do abstracto havia um rosto molhado de lágrimas, era uma menina de poucas palavras mas com um silêncio turbulento,
Aproximei-me a beira do seu mar de lágrimas e enxuguei-a de esperanças,
Abriu seu coração nublado com escuridão foi difícil decifra-los em códigos lia seus lábios estranhamente avermelhados
Que no silêncio secava-se na sua própria solidão,
Mas era tão complicado compreende-la era preciso estende-la em marés de problemas,
E nem sempre era exacto pois não era tão matemático
Entre as sombras de um semblante mal-humorado
Caía gotas de lágrimas que coloria os seus lábios vermelhos perpétuo.
Ela contava suas angustias dizia que o inverno era um inferno
E por perto estava eu na dúvida da sua vida perdida num desses cemitérios.
A EFERVESCÊNCIA
Quem me dera ser onda e bater a sua porta com águas de abril,
Céus! sinto-me tão febril em tempo de frio não isolo o teu abraço como o íman do ferro nos quedamos em lençóis e borbulhamos ao ar do nosso quarto miúdo,
E neste compasso de espera fico aqui especado na estrada da vida mas que feixe!
Quem diria que seria uma epopeia banal,
Nostalgia nessa parte da alma que falta a calma do teu silêncio tão intenso como o vento.
A LENDA DE UM SOLDADO DAS LETRAS
Essa é a lenda de um soldado que por pena foi escrito com uma caneta de tinta de lágrimas que andou em matas estranhas da vida.
Feridas saradas com polvóras de lágrimas amargas não teve ninguém para amar, a maldade pairava no ar e ai! daquele sorriso que com tiros caiem-se os dentes de arrepio,
Não me lembro de um retiro sem suspiro era tipo lágrimas do sol so que na coragem segurava os problemas,
Meus dias eram contados e de facto alterado pelo sistema deste mundo.
Mas qual é o surdo que não ouviu dizer que na vida é preciso calma para não cair na lama,
Talvez me falta palavras para combater as minhas vontades .
As letras guerreiam nas matas mais distantes e por parte quem se desfaz é o meu coração que parte como um glass qualquer e para ver é que tudo demora já não se ora,
È impaciência queremos o agora e o que demora se ignora, a traição dormem no mesmo colchão que a solidão,
Por isso o suicídio tornou-se um irmão.
E o tal judas que pede perdão?
Essa é a lenda que nem é um convite deixa de palpites e desejo-vos boa apetite para uma boa compreensão pois ficou triste nos nossos corações.