estou num prato duro, ruim sola sapato assim assim
recordar é amar-me endeusado
pinga o sol pia o dia
Duplicar as dores do prazer de ser.
calco a relva, como o ar, durmo em pé, sem lá estar
Se me largo nos meus bolsos costuro-me com linha forte e transformo-me em casaco.
Ajude-nos a manter vivo este espaço de descoberta e reflexão, onde palavras tocam corações e provocam mudanças reais.