Greg Mckeown
Tornar-se essencialista exige a conscientização da capacidade de escolher. Precisamos reconhecê-la como um poder invencível dentro de nós, que existe separado e distinto de todas as outras coisas, pessoas ou forças.
Os essencialistas veem as soluções de concessão como parte inerente da vida, não como algo negativo. Em vez de indagar: “Do que tenho que abrir mão?”, perguntam: “Em que quero investir tudo?” O impacto cumulativo dessa pequena mudança de ponto de vista pode ser profundo.
Embora nem sempre tenhamos controle sobre as opções, sempre temos controle sobre qual delas escolhemos.
Sem dúvida, o trabalho árduo é importante. Porém, mais esforço não gera necessariamente mais resultado.
O não essencialista acha que quase tudo é essencial. O essencialista acha que quase tudo é não essencial.
Os essencialistas passam o maior tempo possível explorando, escutando, debatendo, questionando e pensando. Mas essa exploração não é um fim em si. Seu propósito é discernir as poucas coisas vitais das muitas triviais.