Gilvan Maia
1. O homem é corruptível pela própria natureza, mas necessariamente não é regra geral de ser corrupto, todavia, aquele que tende a ser errante é porque já nasceu corrupto, pois a ilicitude está ligado ao seu caráter, e a desonestidade que pratica não se deve atribuir a cargo que exerce e nem a sua posição social, isso porque existe pobres honestos e desonestos, existe também ricos honestos e desonestos, pois se for político poderá ser corrupto; se funcionário público ocupante de quaisquer cargos poderá ser corrupto; se for comerciante autônomo, poderá ser corrupto; se for empresário, poderá ser corrupto; a corrupção não tem qualquer ligação com profissão, cargo ou condição social, mas aquele que é corrupto é porque esse é seu destino. (Gilvan Maia).
2. A fé é algo firme que se fundamenta naquilo que não se pode ver, mas que se acredita e deseja alcançar, pois é do sobre natural, e é inútil achar que não existe um ser superior que é divino, poderoso e abstrato, isso porque a própria natureza prova a sua existência, mesmo que este seja visível aos olhos humanos, mas que os resultados de tudo que existe no universo não seria possível sem que haja um criador e controlador de tudo, pois é nesse Deus que é depositado a fé. (Gilvan Maia).
3. A instituição da justiça da terra é apenas e unicamente representada pelo poder estatal, pois para se, trouxe o poder da auto-tutela, e só o Estado através do Poder Judiciário pode processar e julgar, condenando ou absolvendo aquele que tenha praticado ato que lhe tenha conduzido para as margens da lei, ou que se tenha provado sua inocência, pois a todos é assegurado o direito de defesa, todavia, quando o Estado que é a pessoa jurídica que tem o poder para estabelecer tal Tribunal de Justiça, se torna fragilizado para condenar com os rigores da lei aquele que seja errante e praticante de crimes quando já provado a sua autoria, e o deixa em liberdade por falta de estrutura, é o mesmo que premiar o marginal e se inclinar para este que deveria ser julgado condenado, pois tal delinqüente criminoso ganha força se organiza em facções e estabelece seu próprio tribunal, e que cada marginal é juiz e no ato de seu próprios crimes, sentencia suas vítimas com pena de morte, e não dar sequer chance de defesa para suas presas, pois para este não existe o princípio do contraditório e da ampla defesa. (Gilvan Maia).
42. A persistência é a verdadeira possibilidade de conseguir aquilo que se busca, pois a perseverança enfraquece a dificuldade e quebra as barreiras daquilo que se achava impossível de conseguir. (Gilvan Maia)
43. O tempo não é injusto para ninguém, não há porque dizer que você está ficando velho, pois o que acontece é apenas uma conseqüência de uma seqüência de quem nasceu primeiro, mas que ao final se não houver impedimento pela morte, todos alcançaram a velhice (Gilvan Maia).
44. A beleza feminina, a forma em que senta, a cruzada de pernas, a forma em que ajeita os cabelos exprime o charme e a sensualidade natural sem que haja qualquer esforço, e isto é o primeiro ponto atrativo para o homem, pois é o cartão postal da fêmea que de início lhe encanta os olhos e lhe atrai para o primeiro momento, porém, não é apenas a sua formosura que o vai segurá-lo para toda vida assim. A segunda avaliação é muito mais contundente do que a primeira, pois a manutenção da conquista depende do caráter da mulher. A roupa que veste que também é um ponto forte na avaliação. A personalidade da mulher é a verdadeira chave da cadeia que prende o homem ao seu coração com a condenação de prisão perpétua. (Gilvan Maia).
46. Achar que é jovem demais e que nunca envelhece, é tolice, pois o tempo responde diferente, sendo que a cada segundo que passa é a conversão da juventude para velhice e que não tem retrocesso, pois o tempo não é injusto para ninguém, e não para com o intuito de favorecer a um e prossegue para desfavorecer a outro, deixando um permanecer sempre jovem e fazendo com que o outro envelheça, mas sim, o tempo é a exata medida que compensa os que vivem com a velhice, obedecendo à ordem cronológica de quem nasceu primeiro. (Gilvan Maia).